As comédias românticas estão a ganhar novamente popularidade após uma década de irrelevância graças a títulos como "Asiáticos Doidos e Ricos", "A Todos os Rapazes que Amei" e "Como Livrar-se do Chefe" (os dois últimos da Netflix).
Quem está a aproveitar é uma das rainhas do género no início do século XXI: após o recente "Segundo Ato", Jennifer Lopez vai avançar com o mesmo estúdio STX com "Marry Me" ["Casa Comigo", em tradução literal].
O projeto vai juntar-se a um currículo que inclui títulos como "Resistir-lhe é impossível" (2001), "Encontro em Manhattan" (2002) e "Uma Sogra de Fugir" (2005).
O papel acenta como uma luva à atriz e cantora: uma estrela pop descobre que o noivo, uma estrela de rock, com quem está prestes a casar em pleno Madison Square Garden (Nova Iorque), está a enganá-la com a sua própria assistente.
De cabeça perdida em pleno palco, decide escolher de forma espontânea da multidão um professor de Matemática para casar, papel que será de Owen Wilson.
Inevitavelmente o que começa como uma vingança torna-se "uma reflexão sobre relacionamentos, expectativas e o destino" numa comédia romântica que o estúdio descreve como um cruzamento entre "Notting Hill" (o filme com Julia Roberts e Hugh Grant) e "A Proposta" (com Sandra Bullock e Ryan Reynolds).
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