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Da troca de envelopes a Adrien Brody e Anthony Hopkins: as maiores reviravoltas da história dos Óscares

L.S.
25 fev 2025 11:41
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  • Da troca de envelopes a Adrien Brody e Anthony Hopkins: as maiores reviravoltas da história dos Óscares
    L.S. · Atualidade · 25 fev 2025 11:41

    Da troca de envelopes a Adrien Brody e Anthony Hopkins: as maiores reviravoltas da história dos Óscares

  • Em campanha para os Óscares, Adrien Brody não quer falar de Roman Polanski, Halle Berry e da companheira que foi casada com Harvey Weinstein
    L.S. · Atualidade · 6 fev 2025 14:02

    Em campanha para os Óscares, Adrien Brody não quer falar de Roman Polanski, Halle Berry e da companheira que foi casada com Harvey Weinstein

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Óscares

Do vencedor errado do Óscar de Melhor Filme à surpresa de Adrien Brody ao ser anunciado como o Melhor Ator e Anthony Hopkins ganhar a Chadwick Boseman, eis os momentos mais chocantes da entrega dos prémios da Academia (sem incluir a bofetada de Will Smith a Chris Rock).
  • Do vencedor errado do Óscar de Melhor Filme à surpresa de Adrien Brody ao ser anunciado como o Melhor Ator e Anthony Hopkins ganhar a Chadwick Boseman, eis os momentos mais chocantes da entrega dos prémios da Academia (sem incluir a bofetada de Will Smith a Chris Rock).
  • Partia com 14 nomeações e já tinha ganho seis, incluindo atriz (Emma Stone) e realização (Damien Chazelle), portanto tudo parecia normal quando Faye Dunaway, após uma hesitação de Warren Beatty, anunciou "La La Land: Melodia de Amor" como o Óscar de Melhor Filme. Mas não era: um dos contabilistas tinha entregue por engano o envelope de Melhor Atriz e o verdadeiro vencedor era "Moonlight", que até então só tinha dois prémios. Houve confusão na sala, discursos de agradecimentos para dois filmes e o maior fiasco em 89 anos de história.
  • O favoritismo do falecido Chadwick Boseman por "Ma Rainey: A Mãe do Blues" era tal que os produtores colocaram Melhor Ator depois de Melhor Filme como o último prémio da cerimónia adaptada à pandemia na Union Station de Los Angeles. Mas em vez de mais um dircurso emotivo da viúva, o desfecho foi chocante e anticlimático: a estatueta foi para Anthony Hopkins por "O Pai". E como o ator de 83 anos (o maior veterano a ganhar na categoria) não estava presente para o discurso de agradecimento, um Joaquin Phoenix confuso como toda a gente teve de fechar a noite 'a correr' sem o habitual ponto alto de entusiasmo. A reação acabou por chegar horas depois num vídeo do País de Gales, com Hopkins a sugerir que nem sequer tinha ficado acordado porque esperava, como (quase) todos, que o vencedor fosse outro, a quem prestou homenagem.
  • Jodie Foster era a grande favorita na sua categoria, apesar de ter ganho três anos antes com «Os Acusados», mas Hopkins era diferente: estava no filme menos de 30 minutos e alguns achavam que devia ter sido nomeado como secundário. E o favorito era Nick Nolte, confirmando todo o seu talento em «O Príncipe das Marés».
  • O grande favorito era Daniel Day-Lewis, arrasador, como sempre, em «Gangs de Nova Iorque». Na verdade, até Jack Nicholson tinha hipóteses. Se existisse 5º lugar, era lá que estava Adrien Brody antes de Halle Berry anunciar o seu nome...
  • A vencedora do Óscar de Atriz Secundária era mais do que certa: nomeada pela primeira vez 52 anos depois da estreia em «Ter ou Não Ter», ao lado de Bogart, Bacall parecia consensual. Foram terríveis os segundos de desilusão captados pelas câmaras pela TV quando foi anunciada Binoche, tão surpreendida como toda a gente na sala. Foi o primeiro dos 9 Óscares ganhos por «O Paciente Inglês».
  • Billy Crystal chegou à cerimónia como Lecter e «O Silêncio dos Inocentes» era um dos filmes mais polémicos do ano, mas o consenso é que o vencedor seria o mais nomeado, «Bugsy», o biopic do gangster Bugsy Siegel, com o par maravilha da época Warren Beatty-Annette Bening, eventualmente com competição de «JFK», de Oliver Stone, nas categorias técnicas. Depois, começou: Argumento Adaptado, Ator (Anthony Hopkins), Atriz (Jodie  Foster) e depois restaram poucas dúvidas: o «thriller» do horror ia ganhar melhor realização (Jonathan Demme) e finalmente o Óscar da Noite.
  • O Óscar de Melhor Filme Estrangeiro por «A Vida é Bela» ninguém lhe tirava, coroando uma campanha de seis meses de charme de Benigni nos EUA, mas juntar-lhe o de melhor ator foi uma surpresa quando tudo parecia ir ser decidido entre Ian McKellen e Nick Nolte, que ficou com uma expressão gélida.
  • Ainda hoje visto como um dos grandes choques da história dos Óscares, apesar das suas 13 nomeações o colocarem logo a seguir aos recordistas «Eva» e «Titanic. Antes da cerimónia insistiam em desvalorizar a comédia romântica, tanto mais que, com 11 nomeações, estava «O Resgate do Soldado Ryan» e Steven Spielberg, que recebeu o Óscar de Realização. Parecia estar tudo decidido, até ao ponto de ser Harrison Ford a entregar o último Óscar, mas não contaram com o génio de Harvey Weistein para cativar os votantes...
  • O choque dos choques: Ang Lee ganhara o Óscar de Realização, «O Segredo de Brockback Mountain» tinha ganho quase todos os prémios da crítica e era o filme com mais nomeações. Seguiram-se todo o tipo de teorias da conspiração e recriminações...
  • Parece incrível pois hoje parece inquestionável que é uma das maiores interpretações dadas por um ator no cinema, mas Brando não era o favorito para ganhar o Óscar de Melhor Ator por «Há Lodo no Cais», mas sim Bing Crosby, que fazia de alcoólatra em «Para Sempre».
  • A sala ficou em choque sem saber bem como reagir à vitória do há muito exilado realizador polaco por «O Pianista». A noite não estava a correr nada bem a «Gangs de Nova Iorque» (com 10 nomeações, acabou por sair sem nada) e já se tinha percebido que ainda não era desta que ia ganhar Scorsese, mas Rob Marshall («Chicago») e Almodóvar («Fala com Ela») pareciam boas apostas.
  • E claro, desvalorizando «A Paixão de Shakespeare» por ser comédia, não era certo que os votantes não preferissem que o Óscar de Melhor Atriz fosse para a «dramática»  intérprete de «Elizabeth».
  • O favorito sentimental era o veterano ator e dançarino por, incrível, «A Torre do Inferno», pelo que DeNiro foi mesmo uma pedrada no charco quando ganhou com «O Padrinho, Parte 2», sem pronunciar uma palavra em inglês.
  • Uma surpresa, pois era a novata em papéis adultos e nos Globos de Ouro tinham sido três as vencedores na mesma categoria:  Foster com «Os Acusados», Shirley MacLaine com «Madame Sousatzka, a Professora» e Sigourney Weaver por «Gorilas na Bruma». Nos Óscares saiu Maclaine e entrou a fabulosa Glenn Close com «Ligações Perigosas», E estava, claro, Meryl Streep com sotaque australiano em «Um Grito de Coragem».
  • David Putnam segura o surpreendente Óscar de Melhor Filme que todos julgavam ir para o poderoso Warren Beatty: o filme era o mais nomeado da noite (12), enquanto o britânico, com sete, ficava ainda atrás de «A Casa do Lago» e «Os Salteadores da Arca Perdida».
  • Dois anos após «Gangs de Nova Iorque» ter ficado a zeros quando era um dos favoritos, parecia que era desta que Martin Scorsese ia ganhar com o mais «conservador»  «O Aviador»: tinha 11 nomeações e a noite até estava a correr, já com cinco Óscares. E de repente chegou-se á frente no final Clint Eastwood e «Million Dollar Baby»...
  • Todos os nomeados – Waltz, Alan Arkin, Robert De Niro, Philip Seymour Hoffman e Tommy Lee Jones – eram anteriores vencedores, mas Waltz tinha ganho apenas há três anos, pelo que se julgava que o Óscar de Ator Secundário seria uma nova consagração ou de DeNiro ou Jones.
  • O filme de Mel Gibson tinha 10 nomeações e o de Ron Howard 9, mas havia sinais que o segundo não era tão forte como se esperava quando Howard falhou a nomeação de realizador. Ainda assim, os principais prémios antes dos Óscares tinham sido divididos entre a epopeia espacial e «Sensibilidade e Bom Senso». Mas premiar Mel Gibson, uma das grandes estrelas da altura, foi irresistível...
  • Com nove nomeações, seguia na frente num ano de nomeações muito mornas em que se pensava que Oliver Stone e «Nascido a 4 de Julho», apenas com menos uma nomeação, acabaria por ser o grande vencedor. Tanto mais que se sabia que Stone ia ganhar o Óscar da Realização e «Miss Daisy» nem sequer fora aí nomeado...
  • O prémio não foi uma completa surpresa: «Michael Clayton - Uma Questão de Consciência» era muito admirado e, por exclusão de partes no ano de «Este País Não é Para Velhos» e «Haverá Sangue», começou a perceber-se que era a única vitória possível nas sete nomeações, mas a octogenária Ruby Dee era a favorita por «Gangster Americano», com Cate Blanchett a correr por fora com «I'm Not There - Não Estou Aí».
  • A atriz francesa repetiu o feito de Sophia Loren e ganhou o Óscar de Melhor Atriz por um filme não falado em inglês: «La Vie en Rose». A favorita era Julie Christie por «Longe Dela».
  • Na categoria de Melhor FIlme Estrangeiro, o título alemão era admirado com paixão, mas isso também se podia aplicar a «O Labirinto do Fauno», de Guillermo del Toro, que conseguia o raro feito de ser um filme não falado em inglês nomeado para seis Óscares. Ganhou 3, mas foi surpreendido...
  • Acreditava-se que o Óscar de de Melhor atriz iria ou para Barbra Streisand por «O Nosso Amor de Ontem» ou Ellen Burstyn por «O Exorcista», mas foi Jackson que ganhou a segunda estatueta em três anos por «Um Toque de Classe». Após perder, é perfeitamente perceptível que Burstyn diz «O quê? Estão a gozar? Mas que surpresa.»
  • O compositor nem foi chamado pelos produtores da cerimónia para interpretar a canção, como fizera em «Diários de Che Guevara», optando por Antonio Banderas. O filme não só bateu «O Fantasma da Ópera de Andrew Lloyd Webber»  como o seu discurso foi cantar parte de «Al Otro Lado Del Río»...
  • Vannessa Redgrave por «Os Despojos do Dia», Judy Davis por «Maridos e Mulheres». Ou mesmo a veterana Joan Plowright por «Viagem Sentimental» ou Miranda Richardson, que além de «Relações Proibidas», entrara em «Jogo de Lágrimas». Não, o Óscar de Atriz Secundária foi para a única americana e logo pela comédia «O Meu Primo Vinny». Rumores de que Jack Palance estava com os copos e repetiu o último nome da lista nunca cessaram, para tristeza da vencedora...
  • Poucas atrizes tiveram um início de carreira como Winona Ryder e era consensual que «A Idade da Inocência» ia consagrar um belíssimo percurso com o Óscar de Atriz Secundária. Foi um choque quando foi pronunciado o nome da «miúda irritante de «O Piano»».
  • Exemplo perfeito de «vitória sentimental». Apenas com o Globo de Ouro na categoria de comédia ou musical pelo simpático «Harry e Tonto», o seu quarto filme, o venerável ator mais conhecido da televisão pelas lendárias «The Honeymooners» e «The Jackie Gleason Show», ultrapassou o favorito em drama Jack Nicholson por «Chinatown» e Al Pacino por «O Padrinho, Parte II», além de Dustin Hoffman por «Lenny» e Albert Finney por «Um Crime no Expresso do Oriente».
  • Não acontecia desde os anos 30, quando Fredric March e Wallace Berry coincidiram no Óscar de Melhor Ator: ganharam Barbra Streisand («Uma Rapariga Endiabrada») e Katharine Hepburn («O Leão no Inverno»).
  • Embora Coppola tivesse ganho o prémio do Sindicato dos Realizadores, o filme partilhava com «Chinatown» o maior número de nomeações (11), que também ganhara por exemplo o Globo de Ouro. No final, a sequela da história dos Corleone ganhou 6 Óscares e o filme de Roman Polanski ficou apenas com o Óscar de Argumento Original.
  • A grande favorita era a consagrada Sigourney Weaver com «Uma Mulher de Sucesso», que também estava nomeada na categoria principal por «Gorilas na Bruma». Davis foi a surpresa com a interpretação irresistível em «O Turista Acidental».
  • Ora aqui está um feito que nem «O Artista» se pode gabar: «Le Ballon Rouge», uma curta de 34 minutos, também francesa, quase sem diálogos, ganhou o Óscar de Melhor Argumento Original. «Só» tinha a competição de «A Estrada» (Federico Fellini») e de uma das melhores comédias de todos os tempos: «O Quinteto Era de Cordas».
  • O problema aqui era que estava nomeado pela realização tanto de «Erin Brockovich» como de «Traffic - Ninguém Sai Ileso» (ganhou por este), uma divisão que beneficiou Ang Lee no prémio do sindicato do setor com «O Tigre e o Dragão». Alívio...
  • O filme protagonizado por Liza Minneli e «O Padrinho» chegaram à noite dos Óscares com 10 nomeações depois de terem ganho os Globos de Ouro para melhor filme respetivamente em comédia/musical e drama. Quando se chegou ao último prémio da noite, «Cabaret» já tinha 8 e «O Padrinho» 2. E então aconteceu...
  • O favorito era «Nas Nuvens», mas começaram a surgir notícias das disputas da autoria do argumento entre Jason Reitman e Sheldon Turner, o que não é a melhor coisa que pode acontecer durante a campanha dos Óscares.
  • Existe uma canção chamada «It's Hard Out Here for a Pimp» que ganhou um Óscar, Pelo filme Hustle & Flow. E bateram a favorita Dolly Parton. Jon Syewar fez logo a seguir um dos comentários que ficaram dessa noite: "Three 6 Mafia um, Scorsese zero».
  • Com este tempo de distância, a vitória por «Um Peixe Chamado Wanda» parece justíssima, mas foi às custas do favorito: Martin Landau, por «Tucker - O Homem E o Seu Sonho», que teria de esperar por 1995 para receber a sua compensação por «Ed Wood»... agora às custas de Samuel l. Jackson, que desde então não tem poupado palavras contra a "injustiça".
  • A famosa colunista Hedda Hopper disse que Kelly ganhou opor seis votos. Groucho Marx enviou um telegrama a Garland, a favorita por «Nasceu Uma Estrela», dizendo que foi «o maior roubo desde o Brink» (um assalto a uma empresa de segurança em 1950, o maior de sempre nos EUA à época). Pensa-se que perdeu o Óscar de Melhor Atriz para Kelly em «Para Sempre» pelos dramas da sua vida pessoal.
  • Parecia certo que Eddie Murphy tinha o Óscar no papo por «Dreamgirls» e há quem defenda que o perdeu porque na altura das votações estreou o terrível «Norbit», com LA cheia de cartazes com o ator num deformador fato de látex. Por outro lado, Arkin era um sexagenário nomeado pelo adorado «Uma Família à Beira de um Ataque de Nervos».
  • Supostamente a grande disputa seria entre Um Eléctrico Chamado Desejo» e «Um Lugar ao Sol», e o musical pode ter beneficiado da divisão de votos, tornando-se, após «E Tudo o Vento Levou», no segundo filme a cores a receber o Óscar.
  • A grande favorita era Russel por «Electra» e Young, que ganhou com «A Filha do Lavrador», afirmou mesmo depois aos jornalistas que não estava nada à espera. Aliás, a própria Rosalind chegou a levantar-se enquanto o apresentador abria o envelope...
  • «Ajami» (Israel), «A Teta Assustada» (Peru) e «Um Profeta» (França) estavam nomeados para o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, mas era «O Laço Branco» o grande favorito. O seu realizador, Michael Haneke, teria de esperar mais três anos até finalmente ser reconhecido por «Amor».
  • Para sermos justos, Holliday não era uma completa desconhecida, tendo uma carreira na Boadway. Mas «Nascida Ontem» era quase uma estreia, o papel da loira burra era comédia, e as grandes favoritas eram logo Bette Davis por «Eva» e Gloria Swanson por «O Crepúsculo dos Deuses».
  • Vindo do nada, o pouco visto filme japonês recebeu o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro, quando se pensava que a disputa seria entre a animação «A Valsa com Bachir» (Israel) e «A Turma» (França), a Palma de Ouro em Cannes.
  • A nomeação de Harden pelo pouco visto «Pollock» já tinha sido uma surpresa pois ela passara ao lado de outros prémios (e na época já havia quase tantos como hoje) e Kate Hudson era a grande favorita para o Óscar de atriz Secundária por «Quase Famosos». Parecia irresistível: a mãe, Goldie Hawn, ganhara exatamente na mesma categoria há mais de 30 anos...
  • A primeira canção rap a ganhar um Óscar, do filme «8 Mile», era e é muito popular, mas sempre se pensou que a Academia iria consagrar a canção dos U2 para «Gangs de Nova Iorque».
  • Ed Harris parecia ser a única hipótese de premiar um filme muito admirado, «The Truman Show - A Vida em Directo», que fora um dos derrotados das nomeações, mas o prémio foi para o veterano Coburn por «Confrontação».
  • A surpresa foi geral uma vez que venceu o Óscar de Melhor Atriz Secundária com o desempenho mais curto de sempre: cinco minutos e 40 segundos. Ajuda as palavras que pronunciava terem sido escritas por Paddy Chayefsky para «Escândalo na TV».
  • Coppola ganhara o prémio do sindicato dos realizadores, um dos mais fiáveis prognosticadores dos Óscares, pelo que perder para Fosse por «Cabaret, Adeus Berlim» foi uma surpresa, embora a cerimónia, por essa altura estivesse realmente a correr muito melhor a esse filme: era o oitavo Óscar, enquanto «O Padrinho» tinha dois..
 
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