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Penélope Cruz está de volta ao cinemas: os filmes imperdíveis da primeira espanhola a ganhar o Óscar

L.S.
28 abr 2023 14:30
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Este artigo tem mais de um ano
"L'Immensità - Por Amor" é o novo filme dramático da atriz espanhola que se tornou conhecida logo com o primeiro trabalho, no início dos anos 90. Mais tarde tornou-se a musa de Pedro Almodóvar, apostou numa carreira americana e ganhou o Óscar num filme de Woody Allen. Mas há outros momentos felizes no cinema e nem todos foram com Almodóvar...
  • "L'Immensità - Por Amor" é o novo filme dramático da atriz espanhola que se tornou conhecida logo com o primeiro trabalho, no início dos anos 90. Mais tarde tornou-se a musa de Pedro Almodóvar, apostou numa carreira americana e ganhou o Óscar num filme de Woody Allen. Mas há outros momentos felizes no cinema e nem todos foram com Almodóvar...
  • O NOVO FILME NOS CINEMAS__O filme de Emanuele Crialese decorre na Roma dos anos 70, quando Clara (Cruaz) e Felice acabaram de se mudar para um novo apartamento. O casamento deles acabou: eles não se amam mais, mas não podem se separar. Para mantê-los unidos, apenas os filhos sobre os quais Clara despeja todo o seu desejo de liberdade. Mas será esta decisão a mais equilibrada para a família?
  • A melhor interpretação de Penélope Cruz? O reencontro com Pedro Almodóvar resultou na quarta nomeação para os Óscares e na sua mais poderosa e emocional presença em cinema para muitos dos admiradores. Ela interpretava Janis, uma mulher que coincide com Ana (Milena Smit) no quarto de um hospital onde vão dar à luz. Ambas são solteiras e engravidaram por acidente. Janis, de meia-idade, não se arrepende e é exultante. A outra, Ana, uma adolescente, está assustada, arrependida e traumatizada. Janis tenta encorajá-la enquanto eles se movem como sonâmbulos ao longo dos corredores do hospital. As poucas palavras que trocam nestas horas irão criar uma ligação muito estreita entre as duas, que muda as suas vidas de uma forma decisiva.
  • Antes de "Mães Paralelas", aqui estava para muitos a melhor interpretação e filme de Penélope Cruz. Pelo menos a primeira nomeação para os Óscares, apagando a má impressão de vários filmes americanos falhados. Pedro Almodóvar chamava a sua musa para a história de três gerações de mulheres que sobrevivem ao vento quente, ao fogo, à loucura, à superstição e até mesmo à morte, à base de bondade, de mentiras e de uma vitalidade sem limites.
  • O filme do Óscar de Melhor Atriz Secundária. Uma comédia romântica de Woody Allen sobre duas jovens americanas e as suas escapadelas amorosas em Barcelona, uma das mais românticas cidades do mundo. Aqui conhecem Juan Antonio (Javier Bardem), ex-marido da temperamental pintora Maria Elena (Penélope Cruz), que as convida para um fim de semana em Oviedo que acabará por mudar o rumo das férias.
  • O realizador Bigas Luna deu a Penélope Cruz o seu primeiro filme, que lançou a carreira e lhe valeu a primeira nomeação para os prémios Goya (os Óscares de Espanha) e foi o primeiro encontro no cinema com Javier Bardem, com quem casou em 2010. Silvia (Cruz) é uma rapariga muito atraente que engravida de José Luís (Jordi Mollà), filho de Conchita (Stefania Sandrelli), que decide então pôr em marcha um plano para impedir o casamento, contratando os serviços de Raul (Javier Bardem), um jovem impetuoso que trabalha num armazém de presuntos e sonha ser toureiro. Mas Raul acaba por conquistar não só o coração de Silvia como também o de Conchita...
  • O quarto filme da saga não é uma das melhores entradas, mas foi um dos raros filmes americanos em que brilhou a sério como atriz. Johnny Depp regressava no papel do carismático Capitão Jack Sparrow para encontrar a lendária Fonte da Juventude e tem de lidar não só com o Barba Negra (Penélope Cruz), que tanto teme, como com a sua filha, Angelica (Cruz), uma antiga namorada.
  • O filme que levou Portugal a ser mencionado nos Óscares quando o realizador Fernando Trueba aceitou o prémio de Melhor Filme Estrangeiro. A história desta coprodução entre Espanha e Portugal decorre em 1931, quando um jovem soldado (Fernando) foge à armada e vai parar a uma quinta, onde é bem vindo pelo proprietário e pelas suas quatro filhas. Fernando gosta de todas elas e elas gostam dele, portanto ele vai ter que decidir qual delas amar.
  • O primeiro Goya da carreira de (Penélope Cruz) no reencontro com o realizador Fernando Trueba. Uma equipa espanhola de cinema está na Alemanha nazi a filmar uma co-produção. O apoio ao projeto é assegurado por nada menos que o ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, que pretende seduzir a atriz principal do filme, Macarena Granada (Cruz). Em 2016 surgiu a sequela, "A Rainha de Espanha", que juntou a mesma equipa e passa a história para os anos 50.
  • Após a estreia às ordens de Pedro Almodóvar com um papel muito secundário em "Em Carne Viva"(1997), o realizador chamou-a para um breve mas papel essencial para este projeto que ganharia o Óscar de Melhor Filme Estrangeiro. Manuela (Cecilia Roth) perde o seu único filho Estebán, de 18 anos, num acidente de viação. A grande obsessão do rapaz consistia em saber quem era o pai e agora Manuela sente a necessidade de procurá-lo em Barcelona, onde encontra Rosa (Cruz), uma jovem freira grávida.
  • Outro filme que permitiu a Penélope Cruz brilhar como atriz em inglês, embora tenha passado mais despercebido por ser do mesmo ano de "Vicky Cristina Barcelona". Um carismático professor (Ben Kingsley) tem como fantasia perseguir estudantes aventureiras, mas acaba por nunca deixar as mulheres aproximarem-se demasiado. Porém, quando a esbelta Consuela Castillo (Cruz) entra na sua sala de aula, tudo pode mudar. A beleza do seu cabelo negro cativa-o e, ao mesmo tempo, deixa-o perturbado. E ainda que ele declare o seu corpo como uma obra de arte perfeita, Consuela é muito mais do que um mero objeto de prazer.
  • Aclamadíssimo filme de Sergio Castellitto e um dos melhores de Penélope Cruz sem Almodóvar. Uma jovem sofre um acidente e vai parar ao hospital, o mesmo onde o pai (Sergio Castellitto) é cirurgião. Este espera enquanto um colega a opera e começa a recordar uma visceral relação de adultério com uma jovem e sensual mulher de nome Italia (Cruz) que teve consequências trágicas...
  • Novamente com Almodóvar numa história de amor louco, dominada pela fatalidade, pelo ciúme, pelo abuso de poder, pela traição e pelo complexo de culpa.
  • A história de César, um homem que tinha tudo a favor (encantador, rico e incrívelmente bem parecido) e que na noite do seu 25º aniversário conhece Sofia (Cruz), a primeira mulher por quem verdadeiramente se apaixona. Só que uma antiga namorada rejeitada provoca um acidente de carro, matando-se e desfigurando o antes lindíssimo César. Depois do acidente, fantasia e realidade começam a misturar-se. O filme com que o realizador Alejandro Amenábar e Penélope Cruz chamaram a atenção de Hollywood, com esta a repetir a personagem na versão americana ao lado de Tom Cruise chamada "Vanilla Sky" (2001).
 
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