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Rob Lowe faz 55 anos: o que é feito dos ídolos "teen" dos anos 80?

L.S.
17 mar 2019 06:55
Atualidade
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Este artigo tem mais de 6 anos
Rob Lowe faz 55 anos e pertence à mesma geração de Tom Cruise, Sean Penn ou Charlie Sheen: todos se tornaram estrelas pela mesma altura numa mão cheia de filmes que ainda hoje são recordados. Alguns chegaram depois a patamares estratosféricos em Hollywood, outros desceram aos abismos do anonimato e da depressão: o que é feito dos ídolos "teen" dos anos 80?
  • Com «John Wick: Capítulo 4», Keanu Reeves volta a ser o ator mais popular nos cinemas. Ele faz parte da geração de Tom Cruise, Robert Downey Jr., Sean Penn, Charlie Sheen ou Rob Lowe: todos se tornaram estrelas pela mesma altura numa mão cheia de filmes que ainda hoje são recordados. Tornaram-se ídolos "teen" e alguns chegaram depois a patamares estratosféricos em Hollywood, mas outros desceram aos abismos do anonimato e da depressão....
  • Existem dois filmes decisivos na apresentação da geração de atores que se tornaram ídolos nos anos 80 pois juntam quase todos: a Rob Lowe juntaram-se Matt Dillon, Tom Cruise, C. Thomas Howell, Emilio Estevez, Patrick Swayze e Ralph Macchio em «Os Marginais», realizado por Francis Ford Coppola; Emilio Estevez também aparece com Anthony Michael Hall, Judd Nelson (além de Molly Ringwald e Ally Sheedy) em «O Clube», de John Hughes.
  • Depois de brilhar em «O Clarim da Revolta», «Os Marginais» e «Negócio Arriscado», tornou-se a maior estrela do planeta nos anos 80 com «Top Gun». O que é surpreendente é que praticamente nunca mais abandonou essa posição, tendo já trabalhado com boa parte dos maiores realizadores americanos. Sucessos são mais que muitos, como «Cocktail», «Rain Man», «Nascido a 4 de Julho», «Jerry Maguire», «Magnolia», «Relatório Minoritário», «De Olhos Bem Fechados» ou a série «Missão Impossível». A sua popularidade desceu um pouco devido à sua devoção à Cientologia, mas passados 36 anos, 'salvou" a indústria cinematográfica com o sucesso nos cinemas de «Top Gun: Maverick». Com mais dois «Missão Impossível» a caminho, por esta altura só lhe falta o Óscar.
  • Tornou-se uma super estrela com "Matrix" em 1999, mas "River's Edge" foi o filme que o tornou um dos protagonistas do cinema "teen" dos anos 80. Seguiram-se os sucessos inesperados de "A Fantástica Aventura de Bill e Ted" e "Ruptura Explosiva", conciliados com papéis mais secundários importantes em "Ligações Perigosas", "Lar, Doce Lar... às Vezes", "A Caminho de Idaho", "Drácula de Bram Stoker" e "O Pequeno Buda". O estrondo de "Speed" elevou-o a outro patamar como herói de ação, mas as escolhas continuaram ecléticas antes e depois de se tornar Neo na saga "Matrix". Ficou ainda mais experientalista no cinema e falhou várias vezes antes de ganhar novo fôlego com a saga «John Wick», cujo quarto filme está a ser um sucesso estrondoso nas salas
  • Uma das ressurreições mais espetaculares da história do cinema. Nos anos 80, Robert Downey Jr era um dos ídolos juvenis mais populares graças a filmes como «Less than Zero» e «Weird Science». Era um dos talentos que todos mais unanimemente elogiavam, sendo nomeado ao Óscar em 1990 por «Chaplin», mas passou a década de 90 envolvido em problemas de toxicodependência e estadias na prisão e em clínicas de reabilitação. Em 2001 reiniciou a carreira, aos poucos foi brilhando em itas como «Kiss Kiss Bang Bang» e «Zodiac» até que «Sherlock Holmes» e principalmente «Homem de Ferro» o tornaram a estrela mais popular do mundo (e da Marvel). Discreto desde o adeuus ao Universo Cinematográfico dos super-heróis, regressará como secundário no novo filme de Christopher Nolan, «Oppenheimer».
  • Embora com menos impacto nos últimos anos, não deixa de ser considerado um dos maiores atores de Hollywood, algo que poucos adivinhariam nos anos 80, quando era conhecido pelos papéis de adolescente raivoso de fitas como «À Queima Roupa», «Bad Boys», «O Clarim da Revolta» e «O Jogo do Falcão», além da personagem do surfista pedrado de «Fast Times at Ridgemont High» e do seu casamento com Madonna. Logo a seguir provou ser um talento com prestações tão impressionantes como «A Última Caminhada», «I am Sam», «21 Gramas», «Mystic River» e «Milk», os dois últimos a valerem-lhe o Óscar de Melhor Ator. Tem tido também carreira relevante como realizador e ativista político e ambiental, mais recentemente à resistência da Ucrânia contra a invasão da Rússia.
  • Filho de Martin Sheen e irmão de Emilio Estevez, Charlie deu nas vistas em « Amanhecer Violento» e «O Rei dos Gazeteiros» e tornou-se uma estrela com «Platoon» e «Wall Street». Depois teve uma carreira de altos e baixos, sempre pontuada por escândalos ligados ao imenso consumo de álcool e drogas e à violência doméstica. Nos anos 2000, tornou-se o ator mais bem pago da televisão com a série «Dois Homens e Meio», da qual saiu envolto em polémica, mas a sua personalidade abrasiva e sem filtros tem feito dele uma figura de culto. A 17 de novembro de 2015 anunciou ao mundo que era seropositivo e tem-se mantido sóbrio, mas discreto...
  • Nos anos 80 poucos atores adornaram as paredes dos quartos de tantas adolescentes como Rob Lowe, um ídolo das raparigas mas também um ator com talento comprovado em filmes como «Os Marginais». «Lembras-te da Última Noite?», «Classe» e «St. Elmo's Fire». Depois, em 1988, viu a carreira quase destruída quando se viu envolvido num dos primeiros escândalos a envolver os registos sexuais de celebridades. Demorou quase uma década a levantar a carreira e foi graças à série «The West Wing», prosseguindo depois quase sempre no pequeno ecrã com sucessos como «Brothers & Sisters», «Parks and Recreation»,«The Grinder» e «Code Black». Desde 2020, está na série « 9-1-1: Lone Star».
  • Um talento enorme que começou a brilhar nos anos 80, em filmes emblemáticos como «Footloose», «Sexta-Feira 13» e «Adeus Amigos», e nunca mais parou. De lá para cá marcou em filmes como «Mystic River», «Palpitações», «Rio Selvagem», «Uma Questão de Honra», «Apollo 13», «O Condenado» ou «Ligações Selvagens», além das três temporadas da série «Os Seguidores». Isto, claro, sem esquecer que ele é o centro do popular jogo «Six Degrees of Kevin Bacon»: toda a gente no mundo do cinema está relacionada com ele em menos de seis etapas!
  • Da geração dos atores jovens que emergiram nos anos 80, foi o primeiro que viu a carreira renascer por via da televisão. Filho de Donald Sutherland, deu nas vistas nos anos 80 como mau da fita em filmes como «Conta Comigo» e «Os Rapazes da Noite», e foi tendo sempre papéis com alguma notoriedade. Contudo, o estrelato a sério só chegou no século XXI, no papel de Jack Bauer na revolucionária série televisiva «24», que o tornou um dos atores mais bem pagos de Hollywood. A sua carreira nunca mais se descolou da série que o popularizou, mas esse salto quase pioneiro para o pequeno ecrã foi imitado com sucesso por muitos colegas da mesma geração. Também entrou na série «Designated Survivor» e, já em 2023, está a ser muito elogiado o regresso ao mundo da espionagem com «Rabbit Hole».
  • Filho do ator James Brolin, atingiu o estrelato nos anos 80 como protagonista do emblemático «Os Goonies» e no papel de Hickock na série «Os Jovens Cowboys». Passou os anos 90 sem grande brilho mas voltou ao estrelato na viragem para o século XXI, com grandes papéis em filmes de realizadores de prestígio, como «Este País Não é Para Velhos», «W.», «Wall Street: O Dinheiro Não Dorme», «Indomável», «Oldboy», a saga «Sicário - Infiltrado» e «Deadpool 2». Também infernizou o Universo Cinematográfico Marvel como Thanos.
  • Foi porventura o ator que melhor encarnou a rebeldia e marginalidade juvenil nos anos 80, em filmes como «Tex», «Os Marginais», «Rumble Fish» ou «No Trilho da Droga». Depois, embora nunca tenha estado à altura do que o seu talento então prometia, continuou quase sempre presente, em filmes de qualidade desigual, mas com alguns sucessos como «Doidos por Mary», que lhe abriu um novo rumo na comédia. Foi nomeado para os Óscares com «Colisão» e recentemente sujeitou-se às loucuras de  Lars von Trier no controverso «A Casa de Jack».
  • Um ator que ficou indelevelmente ligado aos anos 80 e nem na aparência parece deles sair. Foi um dos protagonistas de «Os Marginais», de que era um dos mais velhos apesar de parecer o mais novo, e ganhou a eternidade como o mal tratado Daniel Russo nos três filmes da série «Momento da Verdade» («Karate Kid»). Só que a partir daí não conseguiu quaisquer outros papéis relevantes, apesar de participar em fitas como «O Meu Primo Vinny» e «Hitchcock». De qualquer forma, mantêm praticamente a mesma aparência de jovem que tinha na adolescência e mais recentemente voltou a ter sucesso na série «Cobra Kai», a sequela da saga «Karate Kid», primeiro para o YouTube e depois para a Netflix..
  • Um dos atores mais elogiados e promissores dos anos 90, cuja fama de conflituoso e problemático durante as rodagens lhe terá limitado a carreira. Nos anos 80, foi o Iceman de «Top Gun» e brilhou em «Top Secret», «Academia de Genios» e «Willow». Depois, surpreendeu em «Os Doors» e «Tombstone» mas a meados dos anos 90 a péssima recepção de «Batman para Sempre», «O Santo» e «A Ilha do Dr. Moreau» associada aos rumores de tensões na rodagem deram-lhe cabo da carreira. Continuou sempre a trabalhar, mesmo em filmes de prestígio, mas quase sempre em papéis secundários. A luta contra um cancro da laringe fê-lo perder praticamente a voz e terminar a carreira. Regressou como Iceman na sequela de «Top Gun».
  • Sobrinho de Francis Ford Coppola (portanto primo de Sofia), Cage quis ter sucesso sem se apoiar no nome da família e conseguiu, com personagens intensas e desalinhadas em filmes como «Arizona Jr.», «O Feitiço da Lua», «Rumble Fish», «Peggy Sue Casou-se» e «Coração Selvagem». Nos anos 90 ganhou o Óscar de Melhor Ator com «Morrer em Las Vegas» e tornou-se uma super-estrela em fitas como «Con Air», «O Rochedo» e «Face Off». Entrou ainda  em «Inadaptado» e na saga «O Tesouro», mas deu desgostos aos fãs por se dedicar durante anos a filmes de baixa qualidade para pagar dívidas ao fisco. Mais recentemente, «Mandy», « Pig» (2021) e  «O Peso Insuportável de Um Enorme Talento» aumentaram a popularidade e consolidaram o culto. Aguarda-se com expectativa o seu Conde Drácula em «Renfield».
  • A figura mais trágica deste grupo. Atingiu o estrelato no cinema aos 14 anos em «Conta Comigo» e «Os Exploradores», fez uma transição exemplar para os papéis de adolescente e jovem adulto, em fitas como «A Caminho de Idaho» ou «Fuga sem Fim», que lhe valeu a nomeação ao Óscar. Era um ídolo da sua geração quando morreu aos 23 anos, de uma overdose de heroína e cocaína, o que apagou a imagem de «vegan» e ambientalista impoluto. Para muitos, acabou por tornar-se um mito. O seu irmão, Joaquin Phoenix, é um dos melhores atores da atualidade.
  • Uma grande esperança que não teve a carreira esperada. Logo aos 20 anos ganhou o Óscar de Melhor Ator Secundário em «Gente Vulgar» e depois teve sucessos como «O Clarim da Revolta» e «O Jogo do Falcão». A partir dos anos 90 quedou-se pelos papéis secundários, tentou a realização e ganhou algum visibilidade nas séries televisivas «A Nero Wolfe Mystery», «Leverage», «Jack Ryan? e principalmente «American Crime».
  • A fama surgiu-lhe logo na década de 80, em êxitos juvenis como «16 Primaveras», «Antes Morto que Vivo», «Borracho Choque... para Menina Chique!» e principamente «Não Digas Nada». Depois continuou sempre com segurança em fitas como «Estrada do Poder», «Anatomia do Golpe», «Con Air», «O Último Contrato», «Alta Fidelidade», «Queres Ser John Malkovich» e «2012». Alterna filmes sérios com «blockbusters» e fitas de série B, mas tem perdido algum prestígio nos últimos anos: quase tudo o que fez a partir de 2012 foi lançado diretamente em DVD.
  • Um talento muito promissor, cujo percurso foi limitado pela doença de Parkinson, que lhe foi diagnosticada logo em 1991. Ficou para a memória dos anos 80 com dois papéis incontornáveis: o de Alex P. Keaton na série «Quem Sai aos Seus» e o de Marty McFly na trilogia «Regresso ao Futuro». Entretanto foi o «Lobijovem» e tentou manter a fama com «Corações de Aço» ou «Agarrem-me Esses Fantasmas», que recuperou em pleno com o grande sucesso da série «Spin City». Na viragem para o século XXI, deixou a profissão, à qual vai regressando pontualmente, mas tem tido uma atividade constante em iniciativas associadas à investigação de curas para a doença que o aflige.
  • O papel de Ferris Bueller em «O Rei dos Gazeteiros» tornou-o um dos ícones juvenis dos anos 80, década em que brilhou em filmes tão emblemáticos como «Mulher Falcão», «Jogos de Guerra» e «Tempo de Glória». O seu talento nunca foi posto em causa mas o impacto no cinema não voltou a ser o mesmo, apesar de ter dado voz a Simba em «O Rei Leão» e ter impressionado em filmes como «Eleições», «Podes Contar Comigo» e «Manchester by the Sea». O seu esforço virou-se para o teatro, onde conquistou todas as atenções nos musicais «How to Succeed in Business Without Really Trying» e «The Producers», de que protagonizou a versão em cinema. É casado com Sarah Jessica Parker.
  • Era uma das estrelas mais promissoras dos anos 80, com papéis principais em filmes como «Os Marginais» e «Terror na Auto-Estrada». Depois a sua carreira nunca vingou e limitou-se a filmes feitos diretamente para o mercado de «home-video» e à participação em algumas produções de prestígio, como «Gettysburg» e «O Espetacular Homem-Aranha».
  • Uma carreira surpreendente, quanto mais não seja porque os papéis de adolescente franzino e desajeitado em que se destacou nos anos 80, em fitas como «Namorada Aluga-se», «Loverboy» e «As Minhas Férias em Casa Dela», não faziam prever que, após uma década de 90 em que foi quase invisível, fosse considerado no século XXI um dos homens mais sexy do mundo. Isso deveu-se ao imenso sucesso da série «Anatomia de Grey», que lhe valeu novos trabalhos no cinema, como «Enchanted», «Transformers 3» e «O Bebé de Bridget Jones», embora sem o mesmo impacto que o teve no pequeno ecrã.
  • Um ator muito popular nos anos 80 que viu a sua carreira a desvanecer-se logo a seguir por má escolha de papéis. McCarthy brilhou em fitas como «Manequim», «St. Elmo's Fire», «Fim-de-Semana com o Morto», «Less than Zero» e «A Garota do Vestido Cor-de-Rosa». Depois continuou sempre a trabalhar mas quase sem visibilidade, retomando alguma visibilidade nas séries «Lipstick Jungle» e «Royal Pains».
  • Estreou-se na publicidade aos três anos e em criança e adolescente destacou-se em clássicos dos anos 80 como «Gremlins», «Os Goonies», «Os Rapazes da Noite» e «Conta Comigo», e ainda numa parceria bem-sucedida com Corey Haim. Vítima de pedofilia e de problemas com drogas, que conseguiu ultrapassar, Feldman viu a sua carreira posterior a perder o brilho, mas ainda hoje está muito ativo, nas redes sociais e em fitas de série B de reduzida visibilidade.
  • Uma história trágica: começou a atuar aos 10 anos, estreou-se no cinema aos 13 em «Laços de Família» e tornou-se uma estrela logo a seguir em «Lucas». Com Corey Feldman protagonizou uma série de filmes de sucesso a partir de «Os Rapazes da Noite». Só que a dependência das drogas fez-se sentir desde cedo, com a primeira entrada numa clínica de desintoxicação a ocorrer logo aos 18 anos. Ao chegar a adulto, a carreira caiu a pique, em papéis irrelevantes ou secundaríssimos que a memória não regista. A droga nunca o terá deixado e a morte apanhou-o, pobre e sozinho, aos 38 anos. Não foi overdose, como se especulou, mas sim pneumonia, num corpo que parecia já estar gasto de vida. Feldman afirmou que o facto de, tal como ele, também Haim ter sido vítima de pedofilia por parte de executivos dos estúdios, o perseguiu até ao fim.
  • Saltou para a ribalta nos anos 80 em filmes como «O Nome da Rosa», «Tucker», «Heathers» e «Jovens Pitoleiros 2», encarnando uma certa rebeldia juvenil em papéis do início dos anos 90 como «Amor à Queima-Roupa» e «Coração Rebelde». A partir dessa altura, os seus muitos problemas com a lei afastaram-no das luzes da ribalta, a que tentou regressar com vários papéis em filmes tão variados como «Nymphomaniac», de Lars von Trier, ou «Bala Certeira», com Sylvester Stallone, mas a grande sorte só aconteceu com a série «Mr. Robot», entre 2015 e 2019. Além de dar voz a muitas séries de animação, destacou-se recentemente na TV com «Dr. Death».
  • Filho de Martin Sheen e irmão de Charlie Sheen, foi um dos membros mais destacados do «brat pack» nos anos 80 em filmes como «O Clube» e «St. Elmo's Fire», protagonizando o «western» «Jovens Pistoleiros», com muitas das jovens estrelas da época. Ainda nos anos 80 teve sucesso em «Debaixo de Olho» e estreou-se na realização com sucesso com «Wisdom» ao lado da então namorada Demi Moore. Desde então tem tido uma carreira sólida mas com menos visibilidade, à frente e atrás das câmaras, sendo «Bobby», que também dirigiu, o seu trabalho mais conseguido.
  • Outro caso de renascimento por via da televisão. Jon Cryer ficou na memória dos anos 80 graças ao papel do desajeitado «Duckie» em «A Garota do Vestido Cor de Rosa», mas passou os 20 anos seguintes em filmes falhados e projetos televisivos que não foram avante. O sucesso chegou finalmente em 2003 com a série «Dois Homens e Meio», que co-protagoniza até 2015 e lhe valeu o Emmy em 2009 e 2012. Mais recentemente, destacou-se como o vilão Lex Luthor em «Supergirl» e noutras séries da DC Entertainment e Warner Bros. Television.
  • Era o ator mais velho deste lote mas tornou-se um ídolo juvenil nos anos 80 com filmes protagonizados pelo «brat pack», como «Os Marginais», «Amanhecer Violento» e «Veia de Campeão», além da série televisiva «Norte e Sul». O super-estrelato chegou logo a seguir com «Dirty Dancing» e manteve-se na viragem para a década de 90 com «Ghost», «Ruptura Explosiva» e «Profissão Duro». Depois nunca mais teve o mesmo sucesso, mas continuou sempre a trabalhar, geralmente em filmes sem grande brilho. Mesmo assim, a sua morte em 2009 na sequência de um cancro no pâncreas causou uma enorme comoção a nível mundial.
  • Tem uma carreira tão variada que muitos não se lembram dos seus papéis em êxitos importantes dos anos 80 como «A Rapariga do Vestido Cor de Rosa», «Manequim» e «Less than Zero». Em 1990 protagonizou o filme que fez renascer o cinema independente americano, «sexo, mentiras e vídeo», e nunca mais parou, brilhando em fitas tão variadas como «Stargate» e «A Secretária», além das séries «Boston Legal», «The Office» e «Black List». Foi ainda o vilão Ultron na sequela de «Os Vingadores».
  • Nos anos 80, brilhou em papéis de adolescente «geek» em clássicos da época como «O Clube», «Weird Science» e «16 Primaveras». Tornou-se musculoso e mau da fita em «Eduardo Mãos de Tesoura» e depois passou os anos 90 em papéis de pouco relevo até reemergir no século XXI como protagonista da série «Dead Zone» e, mais recentemente, na série «The Goldbergs» e no filme «Halloween Mata». Mas nunca mais voltou a ter a mesma popularidade.
  • Uma estrela dos anos 80 praticamente esquecida. Nessa época, foi um dos membros mais visíveis dos «brat pack», em filmes como «St. Elmo's Fire» e «O Clube». Depois, embora tenha continuado sempre a trabalhar, em fitas como «New Jack City» ou «Steel», não conseguiu um único papel que a memória registasse.
  • Irmão de Sean Penn, com quem contracenou em «À Queima Roupa», brilhou em filmes dos anos 80 como «Footloose», «A Glória de um Herói» e «Rumble Fish» mas nunca atingiu o estrelato que parecia prometer. Continuou sempre a trabalhar, com destaque para filmes como «Cães Danados» e «O Funeral», mas o excesso de peso que se tornou visível a partir dos anos 90 terá contribuido para a sua morte prematura, aos 40 anos, em 2006.
  • Tem uma carreira longa de ator, no cinema e na televisão, com prestações praticamente invisíveis, mas bastaram-lhe dois papéis para ganhar a eternidade: o primeiro, aos 13 anos, foi o de Mikey Walsh, protagonista de «Os Goonies» (1985), e o segundo, já na viragem para o século XXI, foi o de Samwise Gamgee na trilogia «O Senhor dos Anéis». Mais recentemente, foi Bob Newby na segunda e terceira temporadas de "Stranger Things".
  • O seu papel mais popular surgiu logo em 1987, como Richie Valens em «La Bamba», a que se seguiram sucessos como «O Preço do Desafio» e os dois filmes da série «Jovens Pistoleiros», com outras estrelas jovens de Hollywood. Depois nunca mais teve grande sucesso, apesar de ter continuado sempre a trabalhar, recuperando alguma visibilidade nas séries «Stargate Universe», «Numb3rs» e na primeira temporada de «24».
 
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