Depois de terem andado a celebrar os dez anos de carreira, Pedro Gonçalves e Tó Trips gravaram 13 novas canções, rodeados de guitarras e com a entrada em cena da percussão com Alexandre Frazão e António Sérginho.
Gravado em setembro, o quinto álbum de originais dos Dead Combo será apresentado ao vivo numa digressão que começa a 8 de março, em Guimarães, dias antes do lançamento oficial, pela Universal Music. Até junho, farão um périplo por vários auditórios portugueses, em Setúbal, Caldas da Rainha, Aveiro, Ovar, Coimbra, Portalegre, Açores, Barreiro, Évora, Faro, Leiria e Braga (a 7 de junho). Pelo meio, a 21 de março, os Dead Combo estarão no Coliseu de Lisboa.
O contrabaixista Pedro Gonçalves, vindo do jazz, e o guitarrista Tó Trips, do universo do rock, juntaram-se no começo do século para formar os Dead Combo, assumindo duas personagens - um cangalheiro e um "gangster" - que interpretam temas nos quais ecoa o rock, os blues, a música portuguesa e africana.
Começaram por gravar uma música para uma compilação dedicada a Carlos Paredes, antes de editar o álbum de estreia "Vol.1". Em 2013, ano de aniversário redondo de carreira, andaram por França, Macau, México e Brasil, lançaram uma banda desenhada biográfica, uma fotobiografia e tocaram na íntegra, em Lisbooa, os quatro álbuns de originais: "vol. 1" (2004), "Vol. 2 - Quando a alma não é pequena" (2006), "Lusitânia Playboys" (2008) e "Lisboa Mulata" (2011).
Aos quatro álbuns de estúdio juntam-se ainda os registos ao vivo "Dead Combo & Royal Orquestra das caveiras ao vivo no São Luiz" (2009) e "Live Hot Clube" (2010).
@Lusa
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