Não há ainda, contudo, uma data prevista para a banda, que perdeu recentemente o seu baixista, Paul Gray, regressar a estúdio.
“Há planos, mas ainda é tudo muito longínquo. Não vamos forçar nada, porque vai ser uma coisa grande”, revelou Crahan.
Sobre as sonoridades a adopar no novo registo, o músico norte-americano adiantou: “Vai ser mais próximo do “Iowa” (segundo disco do grupo, lançado em 2001, a ser reeditado a 31 de outubro), vai ser mais triste e mais louco. E vai mexer com as cabeças, talvez um disco conceptual”.
Sobre o facto de ainda não terem uma data prevista para o regresso a estúdio, o percussionista explicou: “Ainda vamos levar mais algum tempo para reflectir sobre a morte do nosso irmão. Precisamos de reunir os nossos sentimentos para podermos trazê-los cá para fora e ainda não tivemos tempo para isso”.
Recorde-se que Gray faleceu em Maio do ano passado, vítima de uma overdose acidental de analgésicos. O baixista tinha 38 anos de idade e a sua morte colocou sérias dúvidas no seio da banda, no que respeita a sua continuação enquanto grupo.
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