O Prémio Literário Cidade de Almada tem o valor pecuniário de 5.000 euros, e esta foi a 34.ª edição. O prémio distingue anualmente uma obra inédita em língua portuguesa, intercalando entre as modalidades de poesia e romance.
O júri deste ano foi constituído pela escritora Maria João Lopo de Carvalho, representante da Câmara de Almada, por Manuel Frias Martins, da Associação Portuguesa de Críticos Literários, e José Manuel Mendes, da Associação Portuguesa de Escritores.
Concorreram ao galardão 44 obras originais, tendo o júri decido por “unanimidade” escolher o romance “Resíduos”, da autoria de João José Afonso Madeira, que concorreu com o pseudónimo Argentum Quisquiliae, informou a edilidade almadense.
O Prémio Literário Maria Rosa Colaço, já na sua 17.ª edição, tem também o valor de 5.000 euros, distinguindo obras inéditas em língua portuguesa, intercaladamente, de literatura juvenil, em anos par, literatura infantil, nos anos ímpar.
O júri deste galardão foi composto por Sara de Almeida Leite, representante da Câmara de Almada, Maria Rita Vieira Pimenta, da Associação Portuguesa Escritores e do Conselho Internacional de Livros para Jovens (IBBY), e José Manuel Mendes, representante da Associação Portuguesa de Escritores, tendo sido escolhido “por unanimidade”, entre os 61 originais candidatos, “Quarto Escuro”, da autoria de Maria Inês Barata Raposo, que concorreu com o pseudónimo “A. Caveira”.
No ano passado, o Prémio Cidade de Almada, na área de poesia, distinguiu “Nunca o Verão se Demorara Assim nos Lábios”, de Luís Aguiar, e o Prémio Maria Rosa Colaço, na área de literatura infantil, galardoou “A Fábula do Elefante”, de José Gardeazabal.
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