Bárbara Guimarães editou recentemente o livro "Tempestade Perfeita – Como sobrevivi à tormenta", onde fala sobre a luta contra o cancro e o "processo em tribunal altamente desgastante e violento que a oponha ao ex-marido", Manuel Maria Carrilho.
Nos últimos dias, o título da obra tem dado que falar. Na sua conta no Facebook, Daniela Santiago, jornalista da RTP, recordou que editou um livro com um título semelhante - "A Tempestade Perfeita" -, em 2021. "Não sei se a obra também sofre de falta de criatividade, mas escolher o mesmo título de um livro publicado na mesma editora, não é bom sinal. Deixo, publicamente, o meu descontentamento quanto a esta 'coincidência', ainda mais com dois temas tão distintos", escreveu.
"Títulos... há muitos. Dá trabalho... mas acreditem que há. Escrevo esta publicação depois do contacto e indignação de várias pessoas/leitores", escreveu a jornalista, citada por vários meios de comunicação.
Já na apresentação do livro, Bárbara Guimarães reagiu ao comentário de Daniela Santiago. "Ela escreveu um livro e quis tornar público o seu desconforto por ver ‘A Tempestade Perfeita’. Só que isso é uma expressão usada em múltiplos livros de várias áreas. No caso dela, é um ensaio sobre a extrema-direita. No meu, é um livro pessoal. Não quero que ela se sinta desconfortável. Acho que o livro quer tudo menos causar desconforto, até pelo contrário. Se houver uma 'Tempestade 20, gostava de a ter presente“, disse a apresentadora da SIC à revista TV Guia.
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