A primeira temporada de "Tiger King" acompanhou Joe Exotic, um homem gay com um penteado retro que possuía um jardim zoológico particular com grandes felinos, funcionários excêntricos e amantes curiosos, e que acabou na prisão por tentativa de homicídio.
O programa foi visto por 64 milhões de subscritores durante as primeiras quatro semanas após a estreia, em março de 2020.
"Tiger King 2" promete "mais loucura e confusão" e tem um teaser em que Exotic, cujo nome real é Joseph Allen Maldonado-Passage, aparentemente telefona da prisão onde está a cumprir uma pena de 22 anos.
O breve vídeo também mostra Carole Baskin, a ativista dos direitos dos animais que Exotic tentou matar, embora esta tenha dito à Fox Business que havia decidido não participar devido à sua "falsa representação" na temporada inicial.
"Tiger King" centra-se na rivalidade entre Exotic e Baskin, que durante anos acusou o excêntrico empresário de maltratar os animais do seu parque.
Exotic também espalhou rumores infundados de que Baskin tinha atirado o corpo do seu marido, Don Lewis, aos tigres no seu santuário. Baskin nega ter qualquer ligação ao desaparecimento do parceiro.
O teaser da sequela inclui um outdoor que pergunta “Quem matou Don Lewis?” e oferece uma recompensa de 100 mil dólares por informações sobre o seu paradeiro.
Em maio, as autoridades norte-americanas apreenderam 68 leões, tigres e espécies híbridas no parque de Joe Exotic, que agora é administrado por Jeffrey e Lauren Lowe.
Os atuais proprietários violaram repetidamente leis que exigem cuidados adequados com os animais e não cumpriram a ordem de contratar um veterinário qualificado, segundo o Departamento de Justiça.
Os realizadores Eric Goode e Rebecca Chaiklin voltaram para "Tiger King 2", que a Netflix está a promover como "a continuação de um fenómeno cultural".
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