O Carnaval são três dias, mas nos EUA, onde ele não é celebrado, há a Comic-Con, que dura quatro. Uma das características mais salientes da maior convenção de cultura popular do mundo é a de que muitos dos que a frequentam usam disfarces elaborados inspirados nas personagens que mais admiram, e que estão longe de se esgotar nas que se passeiam pela saga «Star Wars».
Na verdade, não há fim à vista para a variedade de figuras que se veem entre as dezenas de milhares de participantes e que estão sempre dispostas a posar para fotografias: desde personagens Disney a heróis dos jogos de vídeo, como Street Fighter, passando pelos mais variados super-heróis e não esquecendo um forte contingente, essencialmente feminino, inspirado na banda desenhada e na animação japonesa.
Aliás, também ao contrário do que se possa pensar, o homens já não se encontram claramente em maioria no uso de disfarces: as mulheres disputam a supremacia taco a taco, assumindo as mais variadas e pouco discretas caracterizações, de Sailor Moon à guerreira Xena, sem esquecer Catwoman ou a nova heroína da Pixar, a ruiva Merida do filme «Brave».
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