Na antestreia mundial de "Não Te Preocupes Querida" no Festival de Cinema de Veneza na primeira semana de setembro do ano passado, um vídeo parecia mostrar Harry Styles a inclinar-se e cuspir em Chris Pine quando se estava a sentar.
O caso até recebeu um nome: "spitgate".
O vídeo tornou-se viral e o impacto de outros mais curtos a tentar dissecar o que se passou foi tão grande que a representante de Chris Pine teve de vir a público fazer um desmentido.
O comunicado usava termos invulgarmente fortes em que sobressaía a irritação: "Esta é uma história ridícula, uma fabricação completa e o resultado de uma estranha ilusão 'online' que é claramente enganadora e permite especulações tolas. Para que fique claro, Harry Styles NÃO cuspiu em Chris Pine. Não há nada a não ser respeito entre estes dois homens e qualquer sugestão noutro sentido é uma tentativa descarada de criar um drama que simplesmente não existe”.
Seis meses depois, Chris Pine falou pela primeira vez sobre a polémica bizarra e o o que aconteceu nos bastidores para levar à redação do comunicado. E, claro, voltou a desmentir que a "cuspidela" do artista, que descreveu como "um tipo muito, muito gentil".
"Estava no avião com a minha publicista, que diz que me pareço com a Rachel de 'Friends' [com o penteado que tinha naquela altura], estamos a voltar de Veneza. E estou a dormir, muito descansado no avião. Adora aviões", recordou numa entrevista à revista Esquire onde aparece a rever o vídeo da polémica.
"E ela acorda-me, numa espécie de frenesim. Diz 'Temos de preparar uma mensagem sobre o que aconteceu em Veneza'. E eu fiquei 'Sobre o quê?'. 'Sobre o Harry a cuspir em ti'. Não tinha a mínima ideia do que aconteceu. Ela mostrou-me a coisa. Realmente, parece que o Harry está a cuspir em mim. Ele não cuspiu em mim", tranquiliza o ator.
"Acho que o que aconteceu é que ele se inclinou e disse 'São apenas palavras, não é?'. Porque tínhamos esta piada entre nós, estávamos todos com jetlag, a tentar responder a estas perguntas e, às vezes, quando se está a fazer estas coisas da imprensa, o nosso cérebro fica confuso e começa-se a dizer coisas sem sentido. E tínhamos uma piada do género 'São apenas palavras'", esclareceu.
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