A nova edição da revista Vanity Fair celebra «a invasão» dos atores britânicos» a Hollywood.
Se o cinema foi a maior prenda cultural ao mundo, sempre existiu, desde os tempos de Charlie Chaplin, um sotaque britânico. No entanto, com Daniel Day-Lewis a interpretar Lincoln, Chiwetel Ejiofor um escravo do Sul em «12 Anos Escravo» e David Oyelowo Martin Luther King Jr. em «Selma», bem como a presença de Benedict Cumberbatch, Keira Knightley, Eddie Redmayne e Felicity Jones entre os nomeados aos Óscares, a «invasão britânica de Hollywood parece estar fora de controlo».
Para comemorar a efeméride, a publicação não se limitou a um dos seus célebres ensaios fotográficos: os atores foram convidados para entrar numa curta-metragem dividida em três partes assinadas pelo fotógrafo Jason Bell que reimaginam cenas clássicas do cinema, desde o momento em que Bonnie e Clyde se conhecem à necessidade de arranjar um barco maior em «Tubarão».
Com a participação de 44 ícones britânicos, como Benedict Cumberbatch, Jude Law, James McAvoy, Orlando Bloom, Jamie Dornan, Emily Blunt, Felicity Jones, Tom Hiddleston, Jeremy Irons, Michael Caine ou Judi Dench, é a cena protagonizada por Keira Knightley que mais tem dado que falar: ela recria o momento em que Meg Ryan fingia ter um orgasmo num restaurante em «Um Amor Inevitável».
As curtas, em tom das notícias que passavam nas salas de cinema durante a Segunda Guerra Mundial, são «Preparação para a Guerra», «Chegada à América» e «Vitória Garantida», e podem ser vistas na
Vanity Fair.
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