Foi adiada quase seis meses a estreia nos cinemas do 'biopic' sobre Michael Jackson.
Produzido com o apoio oficial da família, "Michael" viu a data passar de 18 de abril para 3 de outubro de 2025 na América do Norte, no que pode ser interpretado como um sinal da confiança do estúdio Lionsgate no potencial para a temporada dos prémios.
A equipa é de prestígio: a realização é de Anthoine Fuqua ("Dia de Treino"), o produtor é Graham King ("Bohemian Rhapsody") e o argumento é de John Logan ("Gladiador", "O Aviador").
No entanto, a grande curiosidade é que o artista falecido em 2009 é interpretado pelo seu próprio sobrinho Jaafar Jackson, a fazer a estreia como ator.
Colman Domingo serão os pais de Michael Jackson, com Juliano Valdi como Michael na infância. O elenco completa-se com Jessica Sula, Miles Teller, Kat Graham, Laura Harrier e Kendrick Sampson.
Numa apresentação aos proprietários dos cinemas nos EUA em abril, King revelou que vão entrar mais de 30 temas e que os escândalos, incluindo as acusações de abuso sexual, não vão ficar de fora da história.
"Michael Jackson era um enigma, recheado de excentricidades e... talento", acrescentou na altura.
“Quando se menciona o nome dele, todos têm uma opinião. É uma história que merece ser contada no cinema. Pela primeira vez, fãs e gerações de espectadores vão juntar-se para experimentar uma visão interna do artista mais prolífico que já existiu”, prometeu.
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