Os dois filmes integram a lista da programação principal do festival, que se realiza entre 25 de outubro a 8 de novembro, parcialmente divulgada no site da iniciativa.
“Chuva é cantoria na aldeia dos mortos” foi rodado durante nove meses, em 16mm, sem equipa, na aldeia Pedra Branca, no estado de Tocantins, no Brasil.
O filme venceu este mês o prémio de melhor obra de ficção do Festival de Cinema de Lima, no Peru, e, em maio, o prémio especial do júri da secção 'Un Certain Regard' no Festival de Cannes, e uma distinção por melhor fotografia.
“Chuva é cantoria na aldeia dos mortos”, que foi produzido por Ricardo Alves Jr. e Thiago Macêdo Correia, da produtora Entre Filmes, sediada em Minas Gerais, em coprodução com a portuguesa Karõ Filmes e com a Material Bruto, de São Paulo, tem estreia comercial prevista para o primeiro trimestre do próximo ano em Portugal, em França e no Brasil.
“Diamantino” conta a história de Diamantino, interpretado pelo ator Carloto Cotta, uma superestrela do futebol mundial, cuja carreira cai em desgraça.
O filme, a primeira longa-metragem de ficção do português Gabriel Abrantes e do norte-americano Daniel Schmidt, venceu em maio o Grande Prémio da Semana da Crítica do Festival de Cinema de Cannes.
Além de Carloto Cotta, o elenco desta coprodução entre Portugal, Brasil e França inclui Cleo Tavares, Anabela Moreira, Margarida Moreira, Carla Maciel, Filipe Vargas, Manuela Moura Guedes, Joana Barrios e Maria Leite.
Gabriel Abrantes e o norte-americano Daniel Schmidt têm trabalhado juntos nos últimos anos em filmes como "Tristes Monroes" (2017) e "A History of Mutual Respect" (2010).
A programação completa do Festival Internacional de Cinema de Viena será divulgada a 8 de outubro.
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