A banda separou-se após o lançamento do álbum Machina II: The Friends & Enemies of Modern Music em 2000, mas Corgan deu continuidade ao projecto com uma formação diferente.

“O regresso da formação original, é uma daquelas coisas que nunca irá voltar a acontecer. O que aconteceu entre nós não foi bom” afirmou Corgan, “houve processos legais e um monte de coisas estúpidas. Apenas tornaram as coisas piores, se já estavam mal antes, agora ainda estão pior.”

O vocalista admite que se voltaria a juntar ao antigo baterista, Jimmy Chamberlin, de bom agrado, mas que nunca conseguiria “enterrar o machado” com alguns dos outros membros.

Em entrevista à Rolling Stone, Corgan afirmou: “Não posso de forma alguma imaginar-me em palco a tocar música com o (ex-guitarrista) James [Iha] e a (ex-baixista) D'arcy [Wretzky]. Simplesmente não consigo imagina uma situação em que isso fosse possível.”

Estes comentários surgem depois de declarações de Corgan, em que afirma ter sido errado acabar com a formação original em 2000.

Os Smashing Pumpkins preparam-se para reeditar os seus álbuns: Gish (1991), Siamese Dream (1993) e a colecção de raridades Pisces Iscariot (1994).

Paulo Costa