No ano em que o festival celebra o 60.º aniversário, as duas semifinais e a final do concurso voltam a acontecer nos estúdios da RTP em Lisboa.
Hoje, na primeira semifinal, competem dez dos 20 compositores a concurso este ano. São eles, por ordem de apresentação: Nena, com “Teorias da conspiração”, Perpétua, com “Bem longe daqui”, MELA, com “Água”, Mila Dores, com “Afia a língua”, LEFT., com “Volto a ti”, Rita Rocha, com “Pontos finais”, Noble, com “Memory, João Borsch, com “Pelas costuras”, Iolanda, com “Gritou”, e Bispo, com “Casa Portuguesa”.
Destas serão escolhidas seis canções: cinco através do sistema de votação habitual (metade da pontuação atribuída a um júri profissional e a outra metade ao voto do público) e uma sexta escolhida apenas pela votação do público.
Na segunda semifinal, marcada para 02 de março, também nos estúdios da RTP em Lisboa, competem outras dez canções. Nesse dia serão escolhidas as restantes canções que disputarão a final, em 09 de março.
Na final, as votações do júri serão feitas por representantes de sete regiões de Portugal Continental e ilhas. Em caso de empate, nas semifinais prevalece a escolha do júri e, na final, a do público.
O vencedor do Festival da Canção irá representar Portugal no 68.º Festival Eurovisão da Canção, que irá acontecer em Malmo, na Suécia, em maio, 50 anos depois da primeira vitória daquele país com o tema “Waterloo”, dos ABBA.
A Suécia venceu em maio do ano passado o 67.º Festival Eurovisão da Canção, que foi disputado em Liverpool, no Reino Unido, com o tema “Tattoo”, interpretado por Loreen, que já tinha conquistado o primeiro lugar no Festival da Eurovisão da Canção em 2012, com “Euphoria”.
Esta foi a sétima vez que a Suécia venceu o Festival Eurovisão da Canção, depois dos triunfos em 1974, 1984, 1991, 1999, 2012 e 2015.
Portugal ficou no ano passado em 23.º lugar, com Mimicat e a canção “Ai coração”. Venceu a competição em 2017, com "Amar pelo dois", canção escrita por Luísa Sobral e interpretada por Salvador Sobral.
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