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Considera-se um cantor e músico camaleónico e, como tal, José Cid também já editou um disco de fado. Numa conversa na redação do SAPO, o editor convidado desta semana realçou a "adorável" abertura do mundo do fado e abordou as semelhanças e diferenças entre o fado e o blues.
"Fado de Sempre", editado em 1987, é, da extensa obra de José Cid (que conta 38 discos), o álbum que mais o aproximou do fado - e até inclui versões de clássicos do género como "Povo que Lavas no Rio" ou "Casa da Mariquinhas".
"As pessoas compraram muito aquele álbum e fiquei-me por aí", recordou o músico que, mesmo não tendo regressado a essas sonoridades, se assume como "fadista amador":
Entrevista e edição @Gonçalo Sá/ Imagem @Magda Wallmont
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