A revelação foi feita por Kola Boof, poetisa e ativista, que viveu com Bin Laden durante vários meses num estado de Marrocos, em 1996.
Segundo Boof, o terrorista falava frequentemente na cantora e no seu desejo em ir até aos Estados Unidos para conhecê-la. Bin Laden estaria, inclusive, disposto a gastar uma grande quantidade de dinheiro para o efeito.
Na sua auto-biografia, “Diário de uma Rapariga Perdida: A Auto-biografia de Kola Boof”, a poetisa escreveu, acerca de Bin Laden: “Ele disse que desejava Whitney Houston. Embora achasse que a música era diabólica, ele falava que um dia iria gastar uma grande quantidade de dinheiro para ir à América e tentar um encontro com ela”.
“Ele disse que queria dar a Whitney Houston uma mansão que possuía nos subúrbios de Khartoum. Ele explicou-me que, para possuir Whitney, ele estaria disposto a quebrar a sua regra racial e fazer dela uma das suas mulheres”, continua o livro.
Kola Boof acrescentou ainda que Bin Laden referia constantemente como era bela a artista, cujo cérebro tinha sofrido uma lavagem pela cultura americana: “O nome de Whitney Houston era mencionado constantemente. O quão bonita ela era, o sorriso bonito que ela tinha, o quão verdadeiramente islâmica ela era, apesar de ter sido sujeita a uma lavagem cerebral por parte da cultura americana e por parte do seu marido, Bobby Brown,que Osama falava em matar, como se fosse uma coisa normal matar maridos assim”.
Recorde-se que Bin Laden foi assassinado em Abbottabad, no Paquistão, em maio do ano passado, após ter passado dez anos a esconder-se. Já Whitney Houston faleceu no passado sábado, aos 48 anos de idade, num hotel de Beverly Hills.
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