"Venho do Irão, por isso não deveria fazer o que faço", confessa Sevdaliza ao SAPO Mag. A artista radicada nos Países Baixos tornou-se conhecida por combinar influências díspares e preocupações sociais e o próximo álbum ("Heroina", a editar no outono) não será exceção, assegura. "É um disco feminista que tem muitos sons globais diferentes", avança a cantora que atuou no festival MEO Kalorama, no Parque da Bela Vista, em Lisboa, a 19 de junho, num concerto com ecos da música dos Prodigy e palavras de Pabllo Vittar (uma das convidadas do álbum). Veja a entrevista no vídeo abaixo.
Comentários