Em nota de imprensa enviada à agência Lusa, o TMC especificou que este espetáculo se realiza no dia 12 de novembro, às 21:30, e que contará com a participação especial do Coro Misto da Beira Interior e do Coro Infantil da Beira Interior, dirigidos pelo maestro Luís Cipriano.
“O concerto reúne repertório dos três discos editados em 2020 e 2021 (“O Método”, “Avis 2020” e “A Estranha Beleza da Vida”), assim como uma seleção de temas clássicos do compositor, conhecido pela grande abrangência de estilos musicais, que vão do neoclássico à valsa.
Em palco, Rodrigo Leão (sintetizador e piano e coros) é acompanhado pela sua banda habitual: Ângela Silva (voz, sintetizador e metalofone), Viviena Tupikova (Voz, violino e piano), Carlos Tony Gomes (violoncelo) e João Eleutério (guitarra, baixo, sintetizador, percussão, harmónio indiano e coros)”.
A programação mensal arranca logo no dia 05 de novembro com a estreia da peça “A Maluquinha de Arroios”, do Teatro Municipal das Beiras, estando integrada em mais uma edição do Festival de Teatro da Covilhã, que é organizado por aquela companhia.
Ainda no âmbito deste festival, o TMC também vai acolher, no dia 16 de novembro, a peça “Quem se Chama José Saramago”, uma coprodução do Teatro das Beiras e Karlik Danza Teatro.
Em 08 de novembro, o Município da Covilhã assinala o Dia Municipal da Cultura com o espetáculo “Estórias a Quatro Mãos”, com o maestro António Victorino d’Almeida a juntar-se ao duo Luís Duarte & Lígia Madeira numa “vibrante viagem pelo mais significativo repertório para piano a quatro mãos”.
“Num concerto comentado, em constante diálogo entre música, palavra, tradição, estética e contemporaneidade, encerra-se mais de um século de história e de estórias – da música portuguesa a obras fulcrais do período romântico”.
No dia 19 de novembro, a companhia de teatro documental Hotel Europa apresenta “Os Filhos do Mal”, uma peça que investiga a relação que as gerações que cresceram depois do 25 de Abril de 1974 têm com o Estado Novo e que memórias é que lhes foram transmitidas desse mesmo passado.
“O espetáculo reflete em particular sobre os 'filhos' de opositores do regime em confronto com outros cujos 'pais' eram apoiantes da ditadura portuguesa. Em cena, os 'atores' são pessoas reais, encontradas através do processo de recolha de testemunhos, representando ali as suas próprias histórias”.
A coreógrafa Aldara Bizarro apresenta, em 26 de novembro, “O Baile”, um espetáculo de dança comunitária que “encena um baile inspirado nos antigos bailes de aldeia e de bairro, habitualmente organizados por coletividades, que tinham música ao vivo e que, na sua maior parte, eram o acontecimento mais importante para o grupo que participava e que o organizava”.
“A coreógrafa explorou outros desenhos para as danças que se dançavam naqueles bailes e estimula a recuperação de vivências particulares das pessoas da comunidade”.
Estes espetáculos estão todos marcados para as 21:30 e os bilhetes estão disponíveis na bilheteira do TMC, Ticketline e Worten.
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