O vocalista dos Rolling Stones, Mick Jagger, prestou homenagem ao músico Prince, classificando-o como “um artista revolucionário” cujo “talento era infinito”.
O festival Fazer a Festa dá esta sexta-feira início à 35.ª edição, que decorre até 1 de maio entre o Porto e a Maia, com a inauguração da exposição “Autópsia de um festival de teatro” no Teatro Carlos Alberto.
O documentário baseia-se em cinco horas e vinte minutos de conversas gravadas entre o jornalista José António Salvador e Zeca Afonso, entre maio e novembro de 1983.
O músico Prince, hoje falecido aos 57 anos, “era um músico perfeito, sem ser de uma perfeição gélida, mas do coração", e “muito intuitivo”, disse à agência Lusa o músico Rui Veloso, que o toma como um exemplo.
Prince atuou em 1991 no Rock in Rio, no Brasil. Ao SAPO MAG, Roberta Medina, vice-presidente executiva do Rock in Rio, recordou algumas histórias do concerto.
O ciclo Música & Revolução volta à Casa da Música, no Porto, entre sábado e 1 de maio, para a 11.ª edição, agora no âmbito do ano da Rússia, com a interpretação de obras banidas na União Soviética.
A iniciativa Os Dias da Música começa na sexta-feira, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, marcada por uma "volta ao mundo em 80 concertos", com 1.700 músicos. Já há concertos esgotados.
O Museu Colecção Berardo, em Lisboa, ocupa o 74.º lugar na lista dos cem museus mais visitados do mundo, em 2015, com 823.092 entradas, segundo o The Art Newspaper, publicação internacional especializada em arte contemporânea.
A organização do Boom Festival, que decorre em Idanha-a-Nova de 11 a 18 de agosto, revelou que o evento está esgotado desde dezembro e que os bilhetes vendidos “online” foram comprados em apenas 34 dias.