O Disney+ encerrou o trimestre com 146,1 milhões de subscritores, em comparação com os 158 milhões nos três primeiros meses deste ano, de acordo com os dados do grupo.
A sua principal concorrente, a Netflix, informou recentemente que as suas assinaturas aumentaram em quase seis milhões devido à sua investida contra a partilha de contas.
"Apesar dos ventos contrários a curto prazo, tenho uma confiança incrível na trajetória a longo prazo da Disney", afirmou Bob Iger, CEO da Disney, numa videoconferência sobre os resultados.
Iger disse aos analistas financeiros que o streaming, os estúdios de cinema e os parques temáticos impulsionarão o crescimento nos próximos cinco anos.
Com exceção de uma pequena parte, a perda de subscritores do Disney+ foi registada na Índia, onde a empresa perdeu no início do ano os direitos de transmissão dos populares jogos de críquete.
"É importante lembrar de onde começámos e como nos adaptámos com base no que aprendemos", disse Iger sobre o Disney+.
"Desde o início, superámos as expectativas com um crescimento maciço de subscritores para o Disney+ e fomos comedidos nos gastos para impulsionar o crescimento", acrescentou.
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