"Sinto-me um pouco melhor (...), mas entretanto tenho espasmos", explicou Celine Dion num comunicado de imprensa, onde informou aos seus seguidores sobre as severas contrações musculares involuntárias que começou a sentir no final do ano passado.
"Sinto muito em ter de voltar a mudar as datas da digressão europeia; a primeira vez foi pela pandemia, agora é por minha saúde", disse a cantora de 54 anos.
"Para subir a palco, tenho de estar no meu melhor. Para ser sincera, mal posso esperar, mas ainda não estou preparada. (...) Estou a fazer todos os possíveis para voltar 100% (...), porque é o que vocês merecem", lamentou.
Esta digressão da vencedora do Grammy é a primeira sem o seu marido e agente, René Angelil, que morreu de cancro em 2016.
Dion chegou a fazer os primeiros 52 concertos de sua digressão mundial antes do início da pandemia de COVID-19, no inicio de 2020. Em janeiro anunciou que cancelaria as datas dos EUA por problemas de saúde.
Ao falar diretamente aos fãs num vídeo online e com a voz emocionada, Dion agradeceu o apoio e a compreensão.
"A boa notícia é que estou um pouco melhor, mas [a recuperação] é muito lenta e muito frustrante para mim", disse. "Aprecio a vossa lealdade", assinalou.
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