Em comunicado, o município acrescenta que Áurea, Richie Campbell, Fernando Daniel, Virgul, Syro e Ivandro são alguns dos principais nomes do cartaz.
Pelo evento passarão também a Orquestra Folk Sondeseu e Daniel Pereira Cristo, a Orquestra Filarmónica de Braga e Sofia Escobar.
Instalações, performances, arte pública e contemporânea, exposições e concertos fazem parte do cartaz, que, segundo o município, reserva “mais de 48 horas de intensa atividade cultural para todos os públicos”.
Para o presidente da Câmara de Braga, Ricardo Rio, a Noite Branca é “um dos momentos mais esperados” pelos bracarenses e “um dos maiores eventos culturais do país”.
“A Noite Branca de Braga 2022 é um evento renovado, que, a par dos grandes concertos, pretende dar espaço aos artistas da cidade, mostrando que Braga é uma cidade de juventude e de talento”, referiu o autarca.
Ricardo Rio apontou ainda a multiplicidade de eventos e a diversidade de realizações como sendo “o traço distintivo” da Noite Branca.
O autarca definiu Braga como “uma cidade palco, que dá espaço a todas as formas de arte e que identifica a cultura como um setor fundamental do seu desenvolvimento”.
A sustentabilidade é outra das marcas da Noite Branca de Braga que, segundo Ricardo Rio, volta a apresentar um plano próprio com o objetivo de reduzir o impacto ambiental que um evento desta dimensão acarreta.
O arranque da Noite Branca será dado no dia 02 de setembro, com Áurea e Fernando Daniel no Palco Praça, seguindo-se o DJ Wilson Honrado.
No Palco Avenida, atuará a Orquestra Folk Sondeseu e Daniel Pereira Cristo, numa colaboração transfronteiriça.
Segue-se Ivandro, atuando os Meninos do Rio no Palco Rossio.
No dia 03, haverá concertos com Richie Campbell e Virgul no Palco Praça, seguindo-se a presença de Nenny e Syro no Palco Avenida.
Já o Palco Rossio acolherá os espetáculos de Benjamin, Kimi Djabaté e Michael Lauren Trio.
O último dia ficará marcado pelos concertos de Sofia Escobar e da Orquestra Filarmónica de Braga no Palco Avenida e do Trio Pagú no Palco Praça.
Em relação à arte pública, haverá instalações artísticas que prometem envolver a comunidade em trabalhos de artistas como Cátia Esteves, Alberto Vieira, Acácio de Carvalho ou Zélia Mendonça.
Outro dos destaques vai para o circo contemporâneo, com a realização de espetáculos como “La Belle Illusion”, da companhia francesa Remue Ménage, “Sinergia Street”, da companhia “Nueveuno Circo”, ou “Poi”, um espetáculo da companhia espanhola “D’ES TRO”.
Através de um ciclo dedicado à performance, serão apresentados espetáculos multidisciplinares nas ruas do centro histórico.
A Noite Branca incluirá mercados de rua e atividades nos museus, numa jornada contínua de visitas, oficinas, exposições e espetáculos repletos de história, museologia e património.
À semelhança dos anos anteriores, os Transportes Urbanos de Braga (TUB) vão colocar à disposição dos munícipes e visitantes interfaces localizados no Minho Centre – Lamaçães, E-Leclerc (Ferreiros) e Estádio Municipal (Dume), com ligação ao centro da cidade, entre as 19:00 e as 05:00 dos dias 02 e 03 de setembro.
Esta frequência irá garantir a ligação de cinco em cinco minutos.
“Com este serviço pretendemos evitar a entrada de milhares de automóveis no centro da cidade, contribuindo para o seu descongestionamento e descarbonização”, explicou a presidente do Conselho de Administração dos TUB, Olga Pereira.
A Noite Branca de Braga não se realizou nos últimos dois anos, por causa da pandemia de covid-19.
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