“O festival itinerante, que parte do Maus Hábitos, no Porto, para o resto do país, arranca com segunda leva de concertos até março. No cartaz, Whales, Throes & The Shine e 10 000 Russos que tocarão em Torres Vedras, Aveiro, Vila Real, Viseu e Cacilhas (Almada)”, de acordo com a organização.
As bandas atuam no sábado, no Bang Venue, em Torres Vedras, no dia 20 de janeiro, no GreTUA, em Aveiro, no dia 3 de fevereiro, no Club de Vila Real, no dia 17 do mesmo mês, no Carmo 81, em Viseu, e no dia 3 de março, no Ginjal Terrasse, em Cacilhas, no concelho de Almada.
A primeira edição do SuperNova em itinerância – a anterior aconteceu apenas no espaço Maus Hábitos – decorreu entre outubro e dezembro do ano passado, e levou os The Parkinsons, os Kilimanjaro e os Ermo ao Porto, a Viseu, a Évora, a Almada, a Barcelos e a Loulé.
Tendo em conta o sucesso das seis edições realizadas no Porto, entre 2016 e 2017, o Maus Hábitos percebeu que o projeto “deveria passar para fora de portas”, indo ao “encontro de outras casas de espetáculos pelo país” que “precisassem de ter bons nomes da música emergente portuguesa, juntos”, explicou o diretor daquele espaço, Daniel Pires, em setembro, na apresentação do festival itinerante.
Daniel Pires disse ainda que, a par do “apoio à música portuguesa”, o outro grande objetivo desta iniciativa é a “criação de uma rede de casas de música ao vivo”, que, através de uma estruturação a nível do território nacional, vai permitir “uma circulação de bandas de forma mais fluída”.
De acordo com a organização, este ano haverá nova edição do festival itinerante até ao verão e outra no final do ano.
Os Whales (Pedro Carvalho, Roberto Oliveira e Vasco Silva), banda de Leiria, vão editar em março o seu disco de estreia, depois de em 2015 terem vencido o festival Termómetro e de, em 2016, terem integrado a compilação de novos talentos da FNAC.
Os portuenses 10 000 Russos (Pedro Pestana, André Couto e João Pimenta) editaram no ano passado o terceiro álbum de originais, “Distress Distress”.
A banda Throes + The Shine, que mistura ‘rock’ e ‘kuduro’, editam este ano novo disco, o sucessor de “Wanga”, que data de 2016.
Comentários