A exposição de Nástio Mosquito em Antuérpia leva o visitante “numa viagem de criatividade”, na qual é “confrontado por personalidades que exigem que se aprenda a navegar num mundo complexo”, lê-se no site oficial do museu.

“King of Klowns” tem em consideração a evolução da prática artística de Nástio Mosquito, bem como “as suas transgressões para, e fora, da arte”.

A mostra incluirá “obras-chave do período formativo da prática do artista do início dos anos 2000 até hoje, incluindo incursões na performance, literatura e música”.

Além disso, “King of Klowns” inclui “reflexões de Nástio Mosquito sobre a sua carreira, através de produções novas”.

O trabalho de Nástio Mosquito, que vive e trabalha em Ghent, na Bélgica, tem passado pelo vídeo, fotografia, instalações, palavra, performance e música.

O artista, que nasceu em 1981 em Angola, já desenvolveu projetos com instituições como o Museu de Arte Moderna (MoMA), de Nova Iorque, a Fundação Prada, em Milão, ou a Tate Modern, em Londres.

Entre as várias exposições coletivas em que participou contam-se a bienal Documenta 14, em 2017, e a 29.ª Bienal de São Paulo, em 2010.

Em 2014 editou o álbum de estreia, “Se eu fosse angolano”, o primeiro da trilogia “Empowerment of a generation”.

A “Se eu fosse angolano” seguiram-se “Gatuno, Eimigrante & Pai de Família”, editado em 2016, e “0”, que saiu no início deste ano.

A exposição de Nástio Mosquito em Antuérpia estará patente entre 11 de outubro deste ano e 26 de janeiro de 2025.