Hoje, no terceiro e último dia do SBSR, no qual são esperadas cerca de 20.000 pessoas – a lotação máxima do festival -, Luís Montez anunciou a data de 2017 e fez já um balanço desta 22ª edição, sublinhando as melhorias no recinto, nomeadamente no aumento das zonas de descanso e na aposta em copos reutilizáveis.
Com a expetativa de ver o rapper norte-americano Kendrick Lamar – o responsável pela enchente de hoje –, o pórtico de entrada registava, ao final da tarde, uma fila demorada para entrar no recinto, situado entre o Meo Arena e o Pavilhão de Portugal.
“Tem que ser tudo revistado, ainda por cima com a paranoia da segurança que há neste momento, as forças policiais têm que revistar toda a gente”, justificou o promotor do festival.
A pensar já na edição de 2017, Luís Montez pondera ter um palco flutuante, já que o recinto está virado para o rio Tejo, enquadrado pelo Oceanário e com a ponte Vasco da Gama no recorte do horizonte.
“Agora que já conquistámos o terreno, gostava de ter um palco na água. Vamos ver como é possível”, disse.
Enquanto espectador, Luís Montez, fundador da promotora Música no Coração, destacou as atuações de The National, Disclosure, Iggy Pop, Rhye e Capitão Fausto.
Este é o segundo ano que o festival acontece naquela zona oriental de Lisboa, reabilitada há quase vinte anos para acolher a Expo'98.
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