Contactada pela agência Lusa sobre o balanço de visitantes do ano anterior, fonte do gabinete de comunicação da Fundação Gulbenkian indicou que foram 457.300, comparativamente aos 431.300 recebidos em 2016 no museu, com as distintas coleções.
Questionada sobre a exposição temporária mais visitada, a Gulbenkian indicou que o 'top' foi liderado por "Almada Negreiros: Uma maneira de ser moderno".
Esta mostra, dedicada ao artista modernista que se destacou em múltiplas áreas, desde a pintura, cenografia, romance, teatro e ensaio, decorreu de 3 de fevereiro a 5 de junho do ano passado, com um total de 134.638 visitantes.
Para a temporada de 2018, o Museu Calouste Gulbenkian, dirigido pela britânica Penelope Curtis, irá apresentar oito exposições, entre elas uma dedicada ao pós pop, sobre as ligações entre artistas portugueses e ingleses, e outra à escultura francesa.
"Pós-pop: Fora do lugar-comum - Desvios em Portugal e Inglaterra 1965-75" é o título da exposição que vai ocupar a Galeria Principal do edifício sede, de abril a setembro do próximo ano.
Eduardo Batarda, Ana Vieira, Nikias Skapinakis, Ruy Leitão, Menez, Allen Jones, Jeremy Moon e Bernard Cohen são alguns dos artistas que vão estar representados nesta mostra com curadoria de Ana Vasconcelos e Patrícia Rosas.
Outra exposição em destaque será "A Pose. Escultura francesa antes e depois de Rodin", de outubro deste ano a 04 de fevereiro de 2019.
Serão mostradas cerca de três dezenas de esculturas das coleções do Museu Gulbenkian e da Glyptotek de Copenhaga, numa mostra inédita dedicada à pose na escultura francesa do século XIX, com curadoria de Luísa Sampaio.
Artistas consagrados como Auguste Rodin, Jean-Antoine Houdon, Aimé-Jules Dalou, Paul Dubois, Jean-Baptiste Carpeaux, Edgar Degas estarão representados nesta mostra que decorrerá em Lisboa e Copenhaga.
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