Catarina Furtado apresenta no próximo domingo, às 21:00, na RTP1, o documentário «Dar Vida sem Morrer».
Este é o terceiro de uma série de quatro documentários, que resulta de um donativo de 500 mil euros oferecidos em parceria pelos espectadores do canal público (através de uma emissão especial do programa «Dança Comigo»), pela Cooperação Portuguesa e pelo Fundo das Nações Unidas para a População (UNFPA).
O cenário deste terceiro documentário é o bloco operatório de Gabu, na Guiné-Bissau, inaugurado há cerca de um ano. Aquela região tinha os índices mais elevados de mortalidade materna e neo-natal do país: cerca de 15 por cento das mulheres com complicações obstétricas morriam. Durante o último ano, esta realidade foi alterada com a abertura do bloco operatório e a taxa baixou para 9,6 por cento.
«Dar Vida sem Morrer», de autoria e realização de Catarina Furtado e Ricardo Freitas, mostrará a azáfama na maternidade e o trabalho incansável da ambulância.
Na próxima terça-feira, dia 9, pelas 21:00, a RTP1 começa a apresentar a segunda série de 13 programas, «Príncipes do Nada». Cada programa inclui duas a três histórias de vida passadas em diferentes países de expressão portuguesa.
Catarina Furtado viaja por Moçambique, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Timor-Leste e Guiné-Bissau e relata na primeira pessoa o trabalho feito, nestes países em desenvolvimento, por voluntários, organizações não-governamentais, organismos da ONU, organizações religiosas e pela Cooperação Portuguesa, através do IPAD.
Comentários