José Carlos Malato é uma das figuras ilustres da televisão pública. Na RTP, o apresentador brilha em todas as frentes e o público já se habituou à sua simpatia e boa-disposição.
Depois de ter estado recentemente em Terras de Vera Cruz por ocasião da Gala das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo, onde aproveitou para conhecer a selva brasileira, Malato regressa com uma agenda super-preenchida.
Além do concurso «Jogo Duplo», que vai estar a gravar até Outubro, José Carlos Malato vai envolver-se numa missão de cariz social:
«Fui convidado para embaixador dos refugiados em Portugal. É um trabalho que estou agora a começar a desenvolver», disse ele, orgulhoso, depois da gala que decorreu no Casino Estoril, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Refugiado.
Durante o evento, que juntou Malato e Liliana Aguiar como dupla de apresentadores, foram leiloados vários quadros, cujas receitas revertem a favor dos refugiados que estão sob protecção do Alto Comissariado das Nações Unidas.
Uma das pinturas foi oferecida pelo próprio Malato: «Fiquei muito contente porque soube que o meu quadro foi leiloado por um preço muito simpático...»
À semelhança da amiga e colega de profissão Catarina Furtado, José Carlos Malato é também um homem de causas. Tal como a apresentadora, que recentemente visitou a Guiné - Bissau e logo partiu para Moçambique, também ele tenciona ir ao terreno, ver os problemas de perto: "Quero ir aos próprios países do Corno de África, onde há mais dificuldades. Mas para já estou com muito trabalho, e vamos começar a preparar as coisas".
E por falar em Catarina Furtado, Malato não escondeu o entusiasmo quando confrontado com a sua prestação no programa «Dá-me Música», da RTP1:
«Correu muito mal, mas cantei. Interpretei a ‘Cinderela' do Carlos Paião. Confesso que estava muito desafinado, mas foi muito divertido!»
(Texto: Joana Côrte-Real)
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