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Séries: com estas mulheres ninguém brinca

SAPO Mag
17 nov 2015 10:31
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Este artigo tem mais de 9 anos
A propósito de "Jessica Jones", uma das novidades de 2015 da Netflix, recordamos outras mulheres fortes do pequeno ecrã.
  • "Jessica Jones", série da Netflix, levou para o pequeno ecrã uma super-heroína da Marvel, mais uma vez em ambiente urbano e realista q.b. depois da elogiada "Daredevil". Mas embora a protagonista dê um passo importante, está longe de ser das primeiras mulheres fortes a deixar a sua marca numa série. Aproveitamos a deixa e recordamos algumas das mais memoráveis das últimas décadas.
  • A irmã de He-Man marcou tantas ou mais infâncias nos anos 1980 e mostrou que elas não tinham de se sujeitar ao papel de namoradas ou vilãs. E ainda tinha um unicórnio branco como bónus.
  • Uma das séries de culto dos anos 1990 deve boa parte do apelo à sua protagonista, de longe o papel da vida de Sarah Michelle-Gellar e uma das caras mais marcantes do pequeno ecrã nessa década.
  • Evangeline Lilly fez-se notar através de uma das personagens principais desta saga de culto, ao dar corpo à empenhada e tenaz Kate.
  • O que começou como um spin-off das aventuras de "Hércules" ganhou um universo e legião de fãs próprios e deu a Lucy Lawless o seu papel mais emblemático, na pele da intrépida protagonista da série rodada na Nova Zelândia.
  • O talento de Calire Danes já não era novidade, mas ganhou novo embalo graças à agente da CIA bipolar que protagoniza uma das séries mais elogiadas dos últimos anos. O que seria de "Segurança Nacional" sem Carrie?
  • Sozinha ou acompanhada pelas outras navegantes, Sailor Moon marcou uma das animes mais bem sucedidas em Portugal, sobretudo junto de um público feminino que não era avesso a histórias com aventura e ação.
  • Embora haja muitas mulherem que imponham respeito em Westeros, a mais nova das irmãs Stark é talvez a maior força da natureza, cada vez melhor no combate e na arte da dissimulação.
  • Sarah, Helena, Alison, Cosima... Os clones encarnados por Tatiana Maslany são o maior chamariz desta série e todos têm personalidade e destreza para deixar a sua marca.
  • Numa altura em que as Spice Girls apregoavam o "girl power", a Cartoon Network fez uma aposta de peso em personagens femininas nesta série irreverente e espevitada, para elas e para eles.
  • Impulsiva e implacável, Michonne é das maiores responsáveis pelo sucesso da saga de zombies, uma daquelas personagens que os fãs não prescindem de acompanhar semana a semana. Até porque faz sempre muito bem o que tem a fazer...
  • Não faltam mulheres fortes nas séries de Shonda Rhimes ("Scandal", "Anatomia de Grey"), mas a advogada veterana e respeitada de Viola Davis é talvez a mais imponente. E permitiu que a atriz atingisse o marco de primeira negra a vencer o Emmy de Melhor Atriz de Série Dramática.
  • Antes de Jessica Jones, a Marvel já tinha apresentado outras mulheres fortes no pequeno ecrã em séries de imagem real. Esta agente da S.H.I.E.L.D. é talvez o melhor exemplo, pela experiência em campo e dedicação à sua equipa.
  • A versão mais recente da saga espacial tinha várias personagens femininas memoráveis, mas Número Seis ficou entre as mais icónicas e era das principais instigadoras das aventuras da série - e facilmente a maior mulher-fatal.
  • Nem precisamos de fazer um estudo para termos quase a certeza que 9 em 10 pessoas dirão que a matriarca de "Empire" é a sua personagem favorita da série. Taraji P. Henson dificilmente poderia estar melhor na pele de uma mulher tão obstinada como espirituosa e com um guarda-roupa inimitável.
  • Se a série de animação dos anos 1980 não tinha muitas personagens femininas, pelo menos teve uma mulher-gato (ou mulher-chita) forte em Cheetara, tão ameaçadora como qualquer outro elemento da equipa.
  • A criança mais temida da popular série da Nickelodeon tinha facilidade em arranjar inimigos, mas ninguém pode negar-lhe a força de vontade e autoconfiança acima da média.
  • Misteriosa e ambígua, algures entre a vilã e a anti-heroína, Milady fartou-se de trocar as voltas a D'Artagnan nesta saudosa série de "Agora Escolha", da RTP2, nos anos 1990.
  • A ascensão de Frank Underwood dificilmente teria sido possível, pelo menos de forma tão vincada, sem o apoio da sua mulher. E pelo que se viu na terceira temporada da série da Netflix, a jornada de Claire pode estar só no princípio.
  • Além de ser das mutantes mais poderosas da equipa de mutantes da Marvel, Ororo Munroe liderou várias missões dos X-Men na primeira série destes super-heróis. Mas Rogue também poderia estar nesta lista.
  • Menos popular do que Beavis and Butt-head, a protagonista de outra série de animação da MTV dos anos 1990 foi ainda assim capaz de criar o seu nicho, com a vantagem de ter um humor mais seco e refinado. Muitos adolescentes terão aperfeiçoado o sarcasmo neste liceu.
  • O elemento mais novo da família que protagonizou a aclamada série de Alan Ball era também o mais rebelde e desbocado. Sem tolerância para hipocrisias, Claire foi das personagens mais fascinantes da saga.
  • Ao contrário de outras mulheres desta lista, a primeira-ministra e a jornalista (e depois assessora de imprensa) desta série dinamarquesa não precisam de usar a força. A frontalidade, coragem e inteligência são as suas principais armas.
  • Não há praticamente nenhum problema que a sensate sul-coreana não consiga resolver. Sempre que um dos protagonistas da série dos irmãos Wachowski está em perigo, as capacidades de luta de Sun Bak servem de confiável último recurso.
  • Para muitos dos que passaram pelo liceu em finais dos anos 1990, a memória desses tempos conjuga-se com a desta série da RTP1. A personagem de Sara Gonçalves era a protagonista mais arrojada e sem papas na língua.
 
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