Foi divulgado esta terça-feira o trailer de "Bridget Jones - Louca Por Ele", que mostra que a vida da problemática londrina mudou muito desde a última passagem pelos cinemas em 2016.
A história segue de perto "Bridget Jones - Ele Dá-me a Volta à Cabeça", o título em Portugal do livro de Helen Fielding publicado em 2013, que também participa na sua adaptação ao cinema, e o trailer não faz segredo do que aconteceu: a interpretar pela quarta vez a sua mais emblemática personagem, a vencedora de dois Óscares Renée Zellweger é Bridget com 50 e poucos anos... e viúva.
O encantador Mark Darcy foi morto numa missão humanitária no Sudão (Colin Firth faz aqui uma participação simbólica) e Bridget está num limbo emocional e com dois filhos para criar sozinha com a ajuda dos seus leais amigos e até do antigo namorado, o sedutor e diabólico Daniel Cleaver (Hugh Grant).
Pressionada pela família, colegas e até pela sua ginecologista (Emma Thompson), Bridget regressa ao trabalho e aventura-se pelos aplicativos de 'dating', acabando num romance tórrido com um homem de sonho cheio de entusiasmo... de 29 anos (Leo Woodall, revelação da segunda temporada de "White Lotus"). Neste universo está ainda um atraente professor com idade mais apropriada (Chiwetel Ejiofor) e, sob os olhares desaprovadores das outras mães perfeitas da escola, começa tudo outra vez para Bridget.
A pensar no Dia dos Namorados, "Bridget Jones - Louca Por Ele" chega aos cinemas portugueses a 13 de fevereiro e dos filmes "O Diário de Bridget Jones" (2001), "O Novo Diário de Bridget Jones" (2004) e filme, "O Bebé de Bridget Jones" (2016) regressam ainda os atores Sarah Solemani, Sally Phillips, Shirley Henderson, James Callis, Gemma Jones e Jim Broadbent. Entre as novidades, destaca-se também Isla Fisher.
A realização deste anunciado "último capítulo" foi confiada a Michael Morris, que dirigiu Andrea Riseborough para a sua nomeação aos Óscares no drama "Para Leslie".
VEJA O TRAILER LEGENDADO.
As desventuras de uma trintona solteira em Londres chamada Bridget Jones foram um dos mais significativos sucessos literários britânicos dos anos 90, captando bem as aspirações das mulheres daquela geração e naquela época.
Tudo começou com uma série de colunas no periódico The Independent, em 1995, que Helen Fielding escreveu sob a forma de diário, narrando os eventos do dia-a-dia da sua protagonista, sem escamotear as suas frustrações e vícios, mas injetando-lhe sempre muito humor.
As colunas foram logo de imediato recolhidas em dois livros, de enorme êxito popular, que por seu turno deram origem aos três filmes, todos grandes sucessos de bilheteira dentro do género das comédias românticas.
Apesar da escolha da norte-americana Renée Zellweger ter de início causado alguma polémica, a atriz tornou-se desde então indissociável daquele papel, com o filme de 2001 a valer-lhe a primeira nomeação aos Óscares.
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