Seleção Woody Allen

O nome da cidade logo à cabeça não mente: o filme é uma carta de amor a Paris.

Um «thriller» que usa a metáfora do ténis para mostrar a importância da sorte na vida.

Em 1994 Woody Allen assinou uma das mais singulares meditações sobre a relação entre o autor e a sua obra em tom de comédia de contornos amargos. A intriga centra-se em redor de um dramaturgo tão pretencioso quanto ignorado que consegue montar um

Poucos haverá tão encantadores, nostálgicos e memoráveis como este hino aos anos de ouro da rádio.

Em 1986, o sexo e a cidade... já lá estavam.

Por mais do que uma vez considerado pelo próprio Woody Allen como o seu melhor trabalho.

Um filme triste e grave, «bergmaniano» até à medula, percorrendo os labirintos de uma família lentamente destruída pelos seus fantasmas interiores.

Originalmente intitulado Anedonia (a incapacidade de ter prazer), Annie Hall mudou de nome apenas três semanas antes da sua exibição, em 1977. O título final seria o da protagonista, Annie Hall, interpretada por uma Diane Keaton que tem como nome d

Uma comédia a lembrar os grandes exemplos dos anos 30 em particular as obras de Charles Chaplin.

Enquanto filme, está muito datado e é até difícil de rever.

Entre as obras-primas de Woody Allen, o idílico «Broadway Danny Rose» é a menos festejada.

Falso documentário a p&b sobre a personagem que dá nome ao filme (um homem que, mudando de aparência e de comportamento em função do meio, se torna uma celebridade na América dos anos 20/30), “Zelig” fascina-nos, não só pela subtileza psica

Uma belíssima declaração de amor de Woody Allen à cidade de Nova Iorque.