
“O Nascentes tem o mundo dentro”, proclamou a CCER Mais/Omnichord, em comunicado, sobre o festival que volta a agitar a aldeia onde nasce o rio Lis com uma programação marcada pelo “cruzamento de vontades, ritmos e cultura”.
Nesta edição, o programa musical de Nascentes “atravessa e abraça o mundo”, unindo tradição e vanguarda, ritual e dança, íntimo e coletivo.
“É música de festa e de urgência – urgente no corpo, urgente na palavra, urgente no agora”, sintetizou a organização sobre a viagem sonora prometida para julho nas Fontes.
Este ano, a aldeia acolhe The Zawose Queens, da Tanzânia, os britânicos Henge, os húngaros Freakin’Disco, o belga Landrose, os dinamarqueses Smag På Dig Selv e três projetos espanhóis: Los Sara Fontan, Candeleros e as Ölivias.
A África lusófona também terá forte presença neste Nascentes, com a influência cabo-verdiana dos Fidju Kitxora, e ainda os Djonsaba Kanuté, da Guiné-Bissau, Jorge Barbosa & Sambanda, de Angola, e os são-tomenses Mindelo.
De Portugal, fazem-se ouvir os Jibóia e o projeto Ligados às Máquinas, que promete um espetáculo “inovador e transformador” para apresentar o disco “Amor dimensional”.
A par da música, Nascentes - que tem entrada livre - promete duas residências artísticas que vão redundar em espetáculos únicos, criados por Carincur, João Pedro Fonseca e o Coro das Fontes e um outro, da responsabilidade dos bateristas João Maneta e Pedro Marques.
Comentários