“O festival açoriano regressa em março à ilha de São Miguel e traz consigo concertos de Cole Pulice, Colleen, Glockenwise, Jards Macalé, Prison Affair e Romperayo. Em estreia no festival estará também a nova banda composta por Mc Falcona, Sreya e Bejaflor, Estrela”, revelou a organização em comunicado enviado às redações.
A organização do festival, que vai cumprir a 11.ª edição, detalha que Cole Pulice se “move nos campos da composição, música eletroacústica e estudo e prática do saxofone”, trazendo aos Açores o seu disco “Scry”, que é “profundamente contemporâneo”.
Já Jards Macalé vai realizar no Tremor um “espetáculo onde o passado se entrelaça com o presente numa demonstração deslumbrante da proeza artística da sua carreira”.
O músico brasileiro comemorou em 2022 o 50.º aniversário do seu primeiro disco, que a organização do festival açoriano define como uma “obra-prima inovadora que uniu os reinos da música brasileira, infundindo o samba e a bossa nova com a essência ardente do rock, harmonias clássicas e o espírito improvisado do jazz”.
Os portugueses Glockenwise vão explorar o seu mais recente álbum, intitulado “Gótico Português”, que é um “disco sobre a identidade de quem está na meia distância, dividido entre a margem e o centro”.
Os Prison Affair, banda natural de Barcelona, vão trazer ao Tremor a sua música marcada por “riffs de guitarra sintetizados, linhas de baixo fortes e vocais quase desumanizados”, enquanto os Romperayo vão explorar o “folclore tropical colombiano” através de uma “contemporânea interpretação dos sons psicadélicos da cumbia dos anos 70”.
Os bilhetes para o festival, que vai decorrer entre 19 e 23 março, já estão à venda por 70 euros.
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