A programação do Festival, que se prolonga até ao próximo dia 25, inclui dança, música coral e sinfónica e ópera e espetáculos sempre apresentados no largo fronteiro ao Teatro Nacional S. Carlos, em Lisboa, e pela primeira vez em direto e a partir da transmissão da RTP2, para o largo Visconde Serra do Pilar, em Santarém, e para a praça do Sertório, em Évora.
Em comunicado, o Organismo de Produção Artística (Opart), que tutela o S. Carlos, a OSP, e a Companhia Nacional de Bailado, afirma que estas transmissões são “uma primeira experiência de réplica do espírito do Festival ao Largo Millennium bcp para outras praças do país”.
O concerto de hoje, em que é solista Sofia Escobar, volta a subir à cena no sábado, e do programa fazem parte, entre outras, peças de Andrew Lloyd Webber, John Williams, Aaron Copland e Ennio Morricone.
A programação deste ano, que pode ser consultada em www.festivalaolargo.pt, inclui as estreias das peças “Cycles, obra para gamelão e quarteto de cordas“, de Nuno Côrte-Real, e da primeira cena da ópera “O deus do vulcão“, de Tiago Cabrita, no dia 10, pela Orquestra Sinfónica Portuguesa (OSP), sob a direção do maestro Osvaldo Ferreira.
O programa deste concerto, intitulado “Diálogo com o oriente”, inclui também peças de Swara Suling, Hujan Jepun e Gilbert Syoeck.
Esta sétima edição homenageia os cantores líricos Elsa Saque, Álvaro Malta e Maria Cristina de Castro, esta última a título póstumo, que, segundo o Opart, detêm “percursos profissionais e pessoais extraordinários, que merecem ser recordados e seguidos”.
A Companhia Nacional de Bailado encerra o Festival, como tradicionalmente, e “prestará tributo ao Ballet Gulbenkian", extinto há dez anos, "apresentando o ‘Programa BG’ que registou uma temporada de grande sucesso no Teatro Camões”, em Lisboa, segundo a mesma fonte.
@Lusa
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