A Câmara Municipal de Lisboa (CML) lamentou hoje a morte do guitarrista Zé Pedro, destacando um percurso de vida “intimamente ligado” à cidade, onde nasceu e viveu.
As cerimónias fúnebres do guitarrista José Pedro, da banda Xutos & Pontapés, hoje falecido, realizam-se na sexta-feira, em Lisboa, no Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, disse fonte próxima da família.
O músico Zé Pedro, dos Xutos e Pontapés, hoje falecido, “contribuiu de forma decisiva e inovadora para o sucesso continuado de uma das mais prestigiadas bandas rock nacionais”, afirma o ministro da Cultura, em comunicado.
O Benfica e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) manifestaram hoje o seu pesar pela morte do guitarrista dos Xutos & Pontapés, Zé Pedro, com o clube da Luz a recordar a sua condição de benfiquista ferrenho.
O radialista Henrique Amaro recordou “o sorriso" e o "fundador da maior banda de ‘rock and roll’ de Portugal”, o guitarrista Zé Pedro, assinalando ainda o apoio do músico a outros artistas.
O diretor da promotora Música no Coração, Luís Montez, destacou hoje o “grande ser humano”, com “coração de ouro” que foi o guitarrista dos Xutos & Pontapés, Zé Pedro, afirmando ter conhecido na vida poucas pessoas como ele.
O músico e vocalista dos Mão Morta, Adolfo Luxúria Canibal, classificou hoje o guitarrista dos Xutos & Pontapés, Zé Pedro, como “uma pessoa de uma bondade extrema”, que nunca se traiu a si próprio.
O guitarrista dos Xutos & Pontapés Zé Pedro, que morreu hoje, em Lisboa, aos 61 anos, tinha na banda a força que o puxava para a rua, e assumiu com orgulho ser “uma estrela do rock”, mas sem “uma vaidade exagerada”.
O cantor angolano Anselmo Ralph é o convidado da mais recente remistura da canção “Súbeme La Radio”, do cantor espanhol Enrique Iglesias, da qual há também uma versão com o jamaicano Sean Paul, anunciou o agenciamento do artista.
O diretor do Teatro da Trindade INATEL, Diogo Infante, comprometeu-se hoje a “projetar e pensar o futuro” do palco de Lisboa, que hoje assinala 150 anos, data que coincide com a entrada em funções do novo responsável artístico.
O parlamento aprovou hoje, na generalidade, a proposta de lei do Governo que descriminaliza a exibição, sem pagamento de direitos, de filmes e música em lugares públicos.
O Teatro Nacional de S. Carlos (TNSC), em Lisboa, estreia no sábado a ópera “The Rape of Lucretia”, de Benjamin Britten, sob a direção musical de João Paulo Santos e encenação de Luís Miguel Cintra.
Os portugueses The Legendary Tigerman (Paulo Furtado) e Beatbombers (DJ Ride e Stereossauro) atuam em dezembro na China, no âmbito do festival cultural This Is My City, foi hoje anunciado.
Luísa Sobral, Resistência, Sara Tavares e HMB são alguns dos artistas do programa do Festival Montepio Às Vezes O Amor, a realizar em fevereiro, em 11 cidades portuguesas, patrocinado pelo Dia de São Valentim.
A Câmara de Lisboa vai aplicar "até cinco milhões de euros" no Festival Eurovisão da Canção, que decorrerá na capital em maio, com o vereador das Finanças a apontar que este é um evento com "enormes expectativas de retorno".
A mostra “Monserrate Revisitado – A Coleção Cook em Portugal”, com mais de meia centena de peças de coleções públicas e privadas e um relevo renascentista de Gregorio di Lorenzo, é inaugurada quinta-feira, no Palácio de Monserrate, em Sintra.
Os artistas portugueses Diogo Machado (Add Fuel) e Miguel Januário (±maismenos±) estão entre os participantes da exposição “Revolutions Per Minute”, organizada pelo festival norueguês de arte urbana NUART, patente a partir de hoje na galeria Saatchi, em Londres.
A compositora portuguesa Helena Caspurro edita esta semana o livro ilustrado para a infância "Paluí", que surge na sequência de um projeto educativo em torno da criatividade e do improviso em sala de aula.
O comediante e ator britânico Michael Palin, consagrado nos Monty Python e agora mais focado em relatos de viagens, abre na sexta-feira em Viseu o festival literário Tinto no Branco numa conversa com o português Ricardo Araújo Pereira.
A troca de correspondência entre José Saramago e Jorge Amado, durante cinco anos, regista uma “bela amizade”, nascida na velhice, e testemunha desabafos políticos, crises de saúde e anseios literários, entre os quais o Nobel por que ambos suspiravam.
O artista português Alexandre Farto, que assina Vhils, inaugura na quinta-feira em Hong Kong “Remains”, uma exposição composta por trabalhos novos desenvolvidos e inspirados naquele território.