Sem arriscar uma data concreta para a reabertura das salas no bairro que rodeia a célebre Times Square, a presidente da Broadway League, Charlotte St. Martin, indica, em comunicado, que está a trabalhar com sindicatos, responsáveis políticos e autoridades sanitárias “para determinar a forma mais segura de reiniciar” a atividade.
Por cada semana de encerramento, a Broadway perde mais de 30 milhões de dólares de receita (27,7 milhões de euros).
No momento da suspensão de ajuntamentos, decidida pelo governador de Nova Iorque, Andrew Cuomo, a 12 de março, a Broadway tinha em cena 31 espetáculos e oito outros tinham estreia prevista para a primavera.
Nunca a Broadway esteve encerrada tanto tempo desde que foi erguida, no final do século XIX.
Outros reputados teatros nos Estados Unidos – país que lidera a tabela de mortes e infeções por COVID-19 – já anunciaram o adiamento da programação para 2021.
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