O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apresentou hoje condolências pela morte do ensaísta, poeta e crítico literário Eugénio Lisboa, a quem prestou homenagem, referindo que era seu amigo desde os tempos de Moçambique.
O golpe de 1974 falhou, Portugal não entrou na CEE, o escudo paga tudo, a Coca-Cola continua proibida e o fascismo sobrevive, na peça “O 25 de Abril Nunca aconteceu”, em estreia quinta-feira no Teatro Carlos Alberto, no Porto.
O Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica (FITEI) regressa a 15 de maio para apresentar em 14 palcos do Porto, Matosinhos, Gaia e Viana do Castelo, um total de 20 espetáculos, foi hoje anunciado.
O Museu Aristides de Sousa Mendes em Carregal do Sal é inaugurado no dia 19 de julho, numa cerimónia que deverá ser presidida pelo secretário-geral da ONU, António Guterres.
Eugénio Lisboa, especialista na obra do escritor José Régio (1901-1969), morreu hoje de manhã em Lisboa, aos 93 anos, confirmou à agência Lusa fonte da editora Guerra & Paz.
Estreia São Luiz Teatro Municipal um espetáculo que parte do universo de Ingmar Bergman para abordar “os nossos demónios”, o medo, o silêncio, Deus e a morte, cruzando música com cinema e teatro.
Uma edição do livro "Breakfast at Tiffany's" com a capa coberta com mil diamantes está à venda em Nova Iorque por 1,3 milhões de euros para marcar o centenário de nascimento do seu autor, Truman Capote.
Musa de algumas correntes feministas, mas acusada de transfobia, a autora da bem-sucedida saga "Harry Potter", J.K. Rowling, tornou-se uma personalidade controversa nos últimos anos após diversas polémicas nas redes sociais.
A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) rejeitou que exista uma prática generalizada de recurso à Inteligência Artificial (IA) para tradução de livros, como denunciado numa carta aberta, admitindo apenas casos isolados que não definem a prática comum.
Mais de 60 tradutores, escritores, editores e livreiros portugueses denunciam o uso de ferramentas de inteligência artificial em traduções urgindo medidas de regulação em defesa das obras e dos profissionais.
O músico Joaquim Lourenço faz uma homenagem ao 25 de Abril de 1974 com o espetáculo “Era uma vez um País”, no qual, através de canções, pretende contar como era o país antes, mas também depois da Revolução.