O movimento #MeToo, que se converteu num fenómeno mundial contra as agressões sexuais às mulheres depois das revelações sobre as condutas abusivas do produtor Harvey Weinstein, acabou por perder a batalha na Itália.
A próxima audiência do caso contra Harvey Weinstein foi antecipada para a próxima semana, uma troca de calendário que, segundo a imprensa dos Estados Unidos, pode representar uma inesperada dificuldade para a acusação.
Produtor acusado de violação por várias mulheres pediu a suspensão do processo por difamação movido contra ele pela atriz Ashley Judd argumentando que entre os dois havia um "pacto" sexual.
"Apanhámos-te" e "Já estava na altura": estas foram apenas algumas das primeiras reações à notícia da detenção, esta sexta-feira, do produtor de Hollywood Harvey Weinstein, acusado de crimes sexuais.
O ator norte-americano Morgan Freeman, acusado por oito pessoas de assédio sexual e comportamento impróprio, reiterou hoje o seu pedido de desculpas e garantiu que nunca abusou de nenhuma mulher.
A atriz Ashley Judd abriu um processo contra o desacreditado produtor Harvey Weinstein por a ter difamado e prejudicado a sua carreira após ela ter rejeitado uma proposta sexual.