Zoe Saldaña, que venceu o Óscar de Melhor Atriz Secundária pelo papel de Rita no controverso filme “Emilia Pérez”, disse nos bastidores dos prémios que a polémica doeu mas não se arrepende de nada.
O projeto Amália Hoje aqueceu a sala, muito bem composta, do Coliseu Porto Ageas, no primeiro dia de março, com um incrível espetáculo de homenagem à Diva do Fado.
O espetáculo de Robert Wilson “Pessoa – Since I’ve been me”, inspirado no poeta português, apresenta-se em Lisboa, no Teatro Municipal São Luiz, entre quinta-feira e sábado, depois de se ter estreado mundialmente em Itália, no ano passado.
A nova série “Demolidor: Nascer de Novo”, que se estreia no Disney+ Portugal na quarta-feira, marca o regresso de um dos heróis mais icónicos da Marvel com uma história “intensa e às vezes violenta”, disse o produtor executivo Brad Winderbaum.
Na final do 58.º Festival da Canção, marcada para 8 de março, competirão as doze canções, e o vencedor irá representar Portugal em maio, no Festival Eurovisão da Canção.
Vinte e dois anos depois de se tornar o ator mais jovem de sempre a receber o Óscar de Melhor Ator, quando tinha apenas 29 anos, Adrien Brody voltou a vencer a estatueta dourada pelo papel de László Tóth, em “O Brutalista”.
A estrela do filme mais premiado na noite de Óscares, Mikey Madison, foi a grande surpresa dos prémios da Academia, ao bater a veterana Demi Moore na categoria de Melhor Atriz, com apenas 25 anos.
Foi uma equipa 100% feminina que produziu o documentário em curta-metragem que esta noite venceu o Óscar, uma decisão consciente por parte das responsáveis por “The Only Girl in the Orchestra”.
O realizador brasileiro Walter Salles, que venceu esta noite o primeiro Óscar de sempre do Brasil com o filme “Ainda Estou Aqui”, considerou que este reconhecimento é para a cultura e o cinema brasileiros, que hoje ecoa pelo mundo.
Adrien Brody, por “O Brutalista”, e Mikey Madison, por “Anora”, são os vencedores dos Óscares de Melhor Ator e de Melhor Atriz, na 97.ª edição dos prémios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos
Sean Baker venceu o Óscar de Melhor Realização, por “Anora”, o terceiro conquistado pelo filme, na 97.ª edição dos prémios da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos.