A longa-metragem de Maria Roxo e Renata Ferraz estreou-se esta semana em várias salas do país e conta com sessões comentadas. Num jogo entre as sombras e as revelações, o filme vai serpenteando géneros cinematográficos e seduzindo com a honestidade que cresce entre as duas atrizes e realizadoras.
Chegar com tempo e procurar sem preconceito, deixar-se estar e observar. A pesquisa e o trabalho teórico vêm depois. Amaya Sumpsi junta a curiosidade e o acaso ao rigor e à Academia. Acima de tudo, quando se cruza com uma história, diz que precisa de a contar. Em conversa com o SAPO Mag, a realizado
"Pele de Luz" é um documentário de 19 minutos que mostra a rotina de duas irmãs albinas no centro de Maputo. Na semana passada, o filme ganhou o Prémio do Júri da Competição Portuguesa do Doclisboa e estreia-se hoje num festival no Brasil. Religião, educação e família são os pilares em que se baseia